Fresneda lança duelo com Club Brugge e lembra evolução: «O míster deu-me oportunidade de mostrar o meu valor»

Jogador do Sporting CP treina no relvado
• Foto: Luís Manuel Neves

No lançamento da partida desta quarta-feira entre Sporting e Club Brugge na 5ª jornada da fase regular da Liga dos Campeões, Iván Fresneda abordou em declarações à Sport TV a partida da prova milionária.

À Sport TV:

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Que dificuldades esperam neste jogo?
"Esperamos um jogo muito complicado, como já foi na época passada contra eles. Tem uma equipa muito boa, com bons jogadores. Mas temos o jogo cá em casa e temos de ser ainda mais fortes do que fomos no ano passado e o jogo é para ganhar."

Rui Borges dizia-nos que nem olhou para esse jogo de 2024/25. Esteve lá nesse jogo, o que se recorda?
"Foi um jogo muito complicado para nós, tivemos oportunidades, mas eles tinham muito bons jogadores, como têm há alguns anos. Na época passada foi um jogo muito complicado, como vai ser amanhã. Temos de lutar para desta vez ganhar o jogo."

Tem dividido a titularidade com o Vagiannidis. Como está a ser esta nova luta?
"Está ser uma competição muito sã. Muito boa. Temos uma relação muito boa entre os dois e temos também um grupo em que, por sorte, falamos inglês e conseguimos comunicar muito bem. Está a ser muito bom para ele e para mim, do ponto de vista desportivo. E fora do campo porque estamos a ter uma relação muito boa. Estamos a dar coisas muito boas à equipa e isso é o mais importante."

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Já sabe se vai ser titular?
"Não sei [risos]. Tem de perguntar ao míster. Não sei, não sei."

  Na conferência de imprensa:

Que antevisão faz ao jogo?
"O jogo de amanhã é um jogo muito importante, tal como já foram os anteriores da Champions. Acho que temos de ir jogo a jogo e primeiro temos de pensar neste que temos amanhã."

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O facto de amanhã defrontarem o Club Brugge e depois seguir-se Bayern e PSG, no vosso subconsciente leva a que haja uma pressão extra por saberem que depois são dois jogos de um grau de dificuldade difícil?
"Acho que os jogos da Champions são sempre muito complicados, com equipas de um alto nível e acho que o jogo de amanhã tem a mesma dificuldade do que os jogos a seguir e os jogos que já foram. O mais importante é pensar em ganhar o jogo de amanhã e depois pensar no resto."

A chegada do míster Rui Borges e mudança do sistema tático alterou a sua história no Sporting ou não saiu por outro motivo?
"Acho que tanto o míster como o staff técnico tiveram a ver com o facto de ter ficado no Sporting. Deram-me a oportunidade de mostrar o meu valor como jogador e acho que consegui evoluir muito na época passada. E ainda mais nesta época. E acho que ainda tenho de fazer muito mais pelo clube. E agradecer, como sempre, ao míster Rui Borges e ao seu staff técnico."

Amanhã vão defrontar um adversário taticamente muito parecido com o Sporting. Isso vai complicar-vos a vida? E está preparado para enfrentar o Tzolis?
"Sim, o Club Brugge tem uma tática muita parecida com a nossa. Isso não é um problema para nós. Pelo contrário: é algo que já devemos conhecer. E respeito o Tzolis. Se jogar eu ou o Vagiannidis, temos de estar muito concentrados, porque eles têm muito bons jogadores. Seja o Tzolis seja quem for. Vai ser um jogo muito complicado para nós, mas temos de estar muito fortes."

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Quais são as diferenças que encontra entre jogar numa defesa com linha de três ou de quatro jogadores?
"Principalmente porque acho que jogar com quatro faz com que jogue a lateral direito. E jogando a três às vezes permite fazer de lateral direito e noutras mais como central. Mas o mais importante é nós adaptarmo-nos a uma linha de três ou quatro. Depende de cada jogo. Eu, como lateral, já me adaptei."

Por Filipe Balreira
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