O Sporting lançou esta quarta-feira uma edição especial na coleção de vestuário do clube, aproveitando uma ideia original e inédita. Mais precisamente, o emblema de Alvalade revelou que reaproveitou os restos do relvado antigo do Estádio José Alvalade - ora, pedaços do tapete verde que foram retirados no último verão no seguimento das obras para o fecho do fosso - de modo a criar uma camisola de dia a dia que poderá ser envergada pelos adeptos leoninos.
Os verdes e brancos denominaram a iniciativa como 'Genuine Pitch Green', algo que, na perspetiva dos bicampeões nacionais, apresenta uma "edição limitada de 1906 unidades, que nasce de uma ideia tão simbólica quanto inovadora: transformar o relvado que viveu cada momento do bicampeonato num pigmento mineral que dá cor e cheiro à coleção".
Desta forma, numa ideia inédita, de acordo com os leões, cada exemplar de relva permitiu originar o pigmento que resultou na cor das camisolas da coleção dos verdes e brancos.
Agora, o Sporting colocará à disposição dos sócios e adeptos a camisola, dando como exemplo de um presente dos sportinguistas para o Natal. Inclusive, na hora de anunciar o lançamento da coleção, os leões revelaram um poema a descrever os vários momentos vividos na última temporada no antigo relvado do Estádio José Alvalade.
" Eu sou o verde! Não um verde qualquer. Mas o que vivia no coração de Alvalade e que foi Bicampeão contigo. A temporada passada, não fui apenas relvado. Fui chão de heróis. Fui testemunho de uma época inteira.- Desde o primeiro ao último jogo, senti cada passe, cada remate, todas as explosões de alegria. Fui o primeiro a tocar a chuteira antes de cada golo. O primeiro a abraçar o jogador quando se deitou no chão, exausto. Eu ouvi o silêncio pesado antes de cada penálti e guardei as lágrimas de quem acreditava até ao fim. Carrego em mim todas as quedas transformadas em superação. Todas as gotas de suor que agora são glória. Quando o jogo acabava e as luzes se apagavam, eu ficava. Sozinho, a guardar cada memória, cada emoção deixada em mim. Eu fui pisado, molhado, queimado pelo sol. Mas nunca desisti. E quando chegou o momento de me despedir do campo, eu não morri. Transformei-me.Virei cor, virei tinta, virei pele. Deixei de ser apenas campo para me tornar símbolo.Já não sou apenas chão, mas história vestida no teu corpo. Sou o verde que marcou a nossa história. Tenho o bicampeonato gravado em mim. Como aquele golo para lá dos 90.Do campo para o corpo, transformado em tinta, neste verde único que agora te veste.Eu sou o verde que viveu tudo. Transformei-me.Para agora viver contigo", expressou o clube de Alvalade no vídeo partilhado nas redes sociais.
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