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A Confederação sul-americana de futebol (Conmebol) abriu um inquérito disciplinar contra o River Plate, na sequência dos incidentes antes da 2.ª mão da final da Taça dos Libertadores, em que adeptos atacaram o autocarro do Boca Juniors.
"A Conmebol informa que abriu um processo disciplinar contra o Club Atlético River Plate, face aos incidentes ocorridos em 24 de novembro de 2018, data em que estava previsto realizar-se a segunda mão da Libertadores 2018", refere o organismo em comunicado.
A nota adianta que o River Plate tem um prazo de 24 horas para apresentar as suas alegações e apresentar as provas necessárias à sua defesa.
Ainda hoje, a comissão executiva da Conmebol deverá decidir a questão da segunda mão, jogo que inicialmente foi adiado para o último domingo, e, depois, suspenso, sem nova data marcada.
No sábado, na data inicial prevista para a segunda mão, o autocarro que transportava a comitiva do Boca Juniors foi atacado à chegada ao estádio Monumental, resultando em ferimentos em alguns jogadores.
Os adeptos lançaram pedras e gás pimenta, e os futebolistas Pablo Pérez e Gonzalo Lamardo tiveram que ser assistidos no hospital.
O Boca Juniors, que empatou na primeira mão, na La Bombonera, a 2-2, pretende que o River seja punido pelo ataque e que se aplique o artigo 18 do regulamento disciplinar, que prevê várias penalizações, entre as quais a desqualificação.
A comissão disciplinar da Conmebol tem o assunto na mesa, podendo, ao abrigo do artigo, desqualificar o River Plate, mas também realizar o jogo à porta fechada ou transferi-lo para um estádio neutro.
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