A FIFA rejeitou os recursos apresentados pela Federação de Futebol da Malásia (FAM) relativos à suspensão de um ano de sete jogadores por documentação falsa para representarem a seleção, anunciou esta segunda-feira o organismo.
Os jogadores eram da Argentina, Brasil, Holanda e Espanha, mas tinham sido naturalizados pela Malásia em aparente violação das regras da FIFA e atuaram na vitória por 4-0 frente ao Vietname, em junho, de qualificação para a Taça Asiática de 2027.
A FIFA informou ainda que o seu organismo de recurso manteve a multa de 350 mil francos suíços (cerca de 376 mil euros) aplicada à federação malaia e a suspensão de um ano "de todas as atividades relacionadas com futebol" para os sete jogadores.
Os jogadores Gabriel Felipe Arrocha, Facundo Tomás Garcés, Rodrigo Julián Holgado, Imanol Javier Machuca, João Vitor Brandão Figueiredo, Jon Irazábal Iraurgui e Hector Alejandro Hevel Serrano foram ainda condenados a pagar uma multa de 2.000 francos suíços cada (2.150 euros).
Esta decisão era esperada e a federação malaia tem agora um mês para decidir se recorre para o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS).
A FAM alegou que todos os sete jogadores tinham um avô ou uma avó nascidos na Malásia, o que os tornaria elegíveis para representarem o país segundo as regras da FIFA.
No entanto, a FIFA afirmou que os seus próprios investigadores encontraram informações contraditórias após obterem os documentos originais relevantes dos países de origem dos jogadores.
Entretanto, a FAM suspendeu o seu secretário-geral, Noor Azman Rahman, e informou que está a realizar a sua própria investigação sobre o caso.
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