Os jogos entre Paris Saint-Germain e Borussia Dortmund a contar para os oitavos-de-final da Liga dos Campeões foram repletos de picardias. A habitual celebração de Erling Haaland, como se estivesse a meditar, após fazer dois golos na Alemanha, na 1ª mão, deixou o plantel francês agastado. O clímax da situação ocorreu após a publicação dos jovem norueguês antes do embate em Paris, numa montagem que vincou: "Paris, a minha cidade, não a tua".
"Eles ganharam o primeiro jogo e no túnel houve muito gozo e gritos, vários risos e olhares", começou por contar Marquinhos, jogador do PSG, ao programa de Youtube 'Desimpedidos'. O compatriota de Neymar explicou, depois, que o criativo dos campeões franceses já tinha pensado responder a Haaland na mesma moeda o jogo da segunda mão, algo que viria a acontecer com o número 10 a imitar a celebração após o 1-0, aos 28 minutos. Ainda que Marquinhos lhe tenha alertado para o perigo de ser "massacrado".
"O Neymar gosta disso, não é só um jogador de futebol, dá a cara e não tem medo. Depois do jogo disse-lhe que com aquela comemoração, se no fim não nos qualificassemos íamos ser massacrados, seja pela Internet e por tudo o que é lugar. Disse-lhe antes do jogo para esperar do pelo fim: 'Se fizeres um golo, quietinho e comemora'. Disse-me para o deixar, para não o segurar", sublinhou Marquinhos, entre risos.
Por Flávio Miguel SilvaMédio lembrou os sacrifícios da família e ainda agradeceu ao clube da Luz pela oportunidade
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