Auckland City vai ao Mundial com professores, pintores e até mecânicos

Auckland City vai ao Mundial com professores, pintores e até mecânicos

O Auckland City, equipa da Nova Zelândia, será uma espécie de 'outsider' no Grupo C do Mundial de Clubes, onde vai medir forças com o Bayern, Boca e Benfica. O médio Gerard Garriga admite, sem rodeios, que há uma grande diferença de nível em relação aos adversários. "Penso que somos o adversário mais fraco, a única equipa amadora no torneio, a única equipa não profissional. Tenho a sorte de ser um dos treinadores da academia do clube, porque tenho colegas que trabalham como professores e pintores, por exemplo", afirmou em declarações ao 'Olé' o médio, que tem também como colega de equipa um mecânico (Jerson Lagos).

O jogador espanhol, de 31 anos, atua no futebol da Nova Zelândia desde 2018 e traça um retrato da equipa menos conhecida do Grupo C da competição, que vai decorrer nos EUA entre os dias 15 de junho e 13 de julho do próximo ano. "Gostamos de ter a bola em nosso poder, somos uma equipa que gosta de sair de trás, que faz um jogo posicional. Temos jogadores que dominam o jogo, que tentam defender com a bola. No futebol não gosto muito de falar de derrotas, porque, no fim, quando se pratica um desporto, joga-se sempre para ganhar, mas olhando para isto a esta distância, se competirmos contra o Boca e perdemos por 2-0 ou 3-0, penso que é um resultado muito bom", admitiu, acrescentando: "O Boca é uma grande equipa, que vai competir com os europeus… haverá surpresas."

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Por Record
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