Na prisão de Tremembé desde março de 2024, Robinho reapareceu num vídeo no qual explica como tem sido o seu dia a dia naquele estabelecimento prisional em São Paulo. O antigo internacional brasileiro, de 41 anos, condenado a nove anos de prisão por ter violado uma mulher albanesa, juntamente com outros cinco homens, em Milão, negou ter um tratamento diferente.
"A alimentação e o horário em que durmo. É tudo igual aos outros. Nunca comi nenhuma comida diferente. Na hora do meu trabalho, faço tudo como os outros. Quando queremos jogar futebol, somos dispensados quando não temos trabalho ao domingo", começou por esclarecer.
E prosseguiu: "Nunca tive nenhum tipo de benefício. As visitas são aos sábados ou domingos. Quando a minha mulher não vem sozinha, vem com os meus filhos. O tratamento é igual para todos. As mentiras que têm saído de que sou o líder, que tenha um problema psicológico. Nunca tive, nunca tive de tomar medicamentos. Apesar da dificuldade que é estar numa penitenciária, sempre tive uma cabeça boa e estou a fazer aquilo que todos os outros podem fazer".
"O objetivo daqui é reeducar, ressocializar aqueles que cometeram um erro. Nunca tive nenhum tipo de liderança. Aqui quem manda são os guardas. Nós apenas obedecemos", finalizou.
Craque do Santos já manifestou o seu desagrado em alinhar neste tipo de terreno
Popular músico britânico relembra momento marcante em 2005
Avançado quebrou jejum de golos na vitória do Atlético Mineiro frente ao Independiente del Valle
Antigo internacional brasileiro está no estabelecimento prisional de Tremembé desde março de 2024
Andrei Mostovoy não ganhou para o susto, mas os sequestradores não se ficaram a rir
Qualquer exceção, garante Reinaldo Teixeira, "terá de ser acordada pelas Sociedades Desportivas"
Antigo avançado búlgaro tinha 18 anos quando foi feito refém e acabou por ser salvo pelo pai
Depois de um mau arranque, o Manchester United é agora 6.º na Premier League
Antigo médio do Benfica já deixou de ser representado por Juan Pablo Rossi
Já o presidente de LaLiga, Javier Tebas, entende que esta sentença não representa uma aprovação daquela competição