Vítor Pereira não esconde a felicidade com a nova aventura na carreira. Na primeira conferência de imprensa como técnico do Wolverhampton, nas vésperas do encontro frente ao Leicester, marcado para domingo, o técnico português referiu que esteve perto de rumar a Inglaterra em 2013, quando deixou o FC Porto, mas que ficou com as voltas trocadas ao ser abordado por um príncipe.
O que o levou a aceitar o projeto do Wolverhampton?
"Porque é a Premier League, que na minha opinião é a melhor liga do Mundo. Era algo que já era um objetivo meu há muito tempo e que significa que estou no lugar certo, no topo, com jogadores e treinadores de alto nível, numa liga de alto nível. Estou feliz por estar aqui"
Acredita que pode ajudar o Wolves a subir, uma vez que o clube está atualmente em penúltimo na Premier League?
"É claro que é uma responsabilidade, mas uma boa responsabilidade. Agora é o momento de lhes dar confiança e de guiá-los como um GPS tático. Colocá-los na mesma direção, ligá-los, encará-los com confiança e jogar com coragem."
Globetrotter do futebol
"O meu primeiro passo fora do meu país foi a Arábia Saudita. Quando saí do FC Porto, o meu objetivo era um clube em Inglaterra, o que significa que tive uma reunião na altura para vir para Inglaterra. Mas depois um príncipe veio a minha casa, bateu-me à porta e convenceu-me. Não consegui o trabalho em Inglaterra, mas fui para a Arábia Saudita [para o Al Ahli, em 2013]".
Nélson Semedo vai manter a braçadeira de capitão?
"O Nelson é um rapaz muito bom, uma boa personalidade e agora estou a tentar perceber onde está a liderança em campo. É importante. Não é altura de decidir - é altura de estudar, de obter informações. Depois disso, decidiremos o capitão".
Sobre o jogo com o Leicester
"Penso que todos os jogos da Premier League são muito importantes. Um bom resultado traz confiança e isso é importante para nós neste momento. Viemos com uma ideia e um estilo de jogo - e os resultados vão dar-lhes confiança para acreditarem na ideia."
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"Penso que o clube está aberto a isso, mas neste momento é importante entender a resposta em campo dos jogadores às novas ideias"
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