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A redução de emissões CO2 tem sido uma das principais preocupações da Federação Internacional do Automóvel (FIA) e da Fórmula 1 a curto e a médio prazo. E foi seguindo este mote que a Universidade de Granada iniciou um novo projeto de investigação com o intuito de tornar os asfaltos dos circuitos cada vez mais ecologicamente sustentáveis.
Liderado pelo catedrático Fernando Moreno, o projeto 'Masai' - nome dado em homenagem à tribo 'Masai', originária do Quénia e da Tanzânia, que sempre demonstrou ter um enorme respeito pelo meio ambiente -, pretende reutilizar os pneus dos carros de Fórmula 1 para criar um asfalto mais duradouro, ecológico e com mais aderência. "A Fórmula 1 poderia ser o cenário perfeito para testar estes materiais, reintroduzir os pneus reutilizados e avaliá-los sob os mais elevados padrões de exigência", refere o investigador Fernando Moreno.
Envolvidos neste projeto estão ainda o Banco Santander, patrocinador da Ferrari, a própria Ferrari e ainda a Formula One Management (FOM), que têm trabalhado para conseguirem alcançar um modelo sustentável com ambições NetZero, ou seja, com zero emissões para o planeta.
Tendo por base o plano de Estratégia Ambiental elaborado para o período entre 2020 e 2030, a FIA comprometeu-se com um "futuro de baixo nível de carbono", contribuindo, assim, "para um planeta mais verde". "A FIA assume a sua responsabilidade na liderança do desporto e mobilidade para um futuro de baixo nível de carbono, reduzir os impactos ambientais das nossas atividades e contribuir para um planeta mais verde. Fico feliz por os nossos membros aprovarem a nossa estratégia ambiental que faz parte da iniciativa Purpose Driven, focada na contribuição social dos nossos dois pilares. Estamos a dar um passo em frente com o desenvolvimento de combustível feito a partir de resíduos biológicos, que podem impulsionar a Fórmula 1. Com o apoio das empresas líderes em energia, podemos combinar o melhor desempenho tecnológico e ambientar", podia ler-se na mensagem deixada pelo antigo presidente da FIA, Jean Todt, no documento divulgado em 2020.
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