Olhando para o que restou do carro de Sergio Pérez depois do aparatoso acidente na primeira volta do GP do Mónaco de domingo - o piloto felizmente saiu incólume daquela amálgama de metal retorcido - dá para perceber que a Red Bull vai ter de abrir os cordões à bolsa para pôr o monolugar de novo em andamento. E não será pouco.
O mexicano envolveu-se numa colisão com os dois Haas, pilotados por Kevin Magnussen e Nico Kulkenberg, e Helmut Marko, antigo piloto austríaco, atual consultor da Red Bull, não isenta o dinamarquês de culpas. "É mais um acidente com o Magnussen envolvido. É preciso ver bem as repetições, graças a Deus tudo acabou bem, mas foi uma situação muito crítica", explicou Marko, em declarações à 'Sky Sports Alemanha'.
E agora vai ser preciso arranjar o carro. A Red Bull, como todas as equipas, tem um orçamento máximo de 125 milhões por temporada e estas reparações não são propriamente baratas. "Além do perigo da situação, há a questão dos danos, que serão de dois ou três milhões. E isso é um problema para nós, devido à regra do limite orçamental."
A direção da corrida não penalizou ninguém pelo acidente.
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