A temporada ainda agora começou e já se fala numa eventual troca de pilotos na Red Bull. Depois de ter despedido Checo Pérez e se ter voltado para Liam Lawson no arranque do ano, a liderança da equipa austríaca terá rapidamente perdido a paciência com o neozelandês e estará já a considerar 'atirá-lo' para a Racing Bulls, fazendo Yuki Tsunoda subir à formação principal. A ideia pode soar bem na cabeça do japonês, que nunca escondeu a sua ambição de se testar no carro da equipa principal, mas para Ralf Schumacher essa promoção seria um enorme erro para o nipónico.
“Ainda não está confirmado, mas é provável que seja assim. E, isto tem de ser dito, é algo inacreditável. Acima de tudo, mostra uma má gestão incrível. Não consigo entender. Vais desestabilizar a Racing Bulls, uma equipa que está bem, que está finalmente em boa posição com ambos os pilotos. E, depois, em minha opinião, vais queimar o Tsunoda, que é melhor, mas que mesmo assim não tem chances contra o Max. O Lawson volta à Racing Bulls e tem de reerguer-se lá. É um caos absoluto na Red Bull. Basicamente, além da equipa principal ser demasiado lenta, trocam pilotos como se fosse uma charada. É inacreditável! Se fosse o agente do Tsunoda, dir-lhe-ia para não ir. De momento o Racing Bulls é um carro melhor e o Tsunoda está a dar-se muito bem com ele. Não vai fazer nenhum favor a si mesmo", declarou o alemão, à Sky Germany.
E a verdade é que, desde que Daniel Ricciardo saiu, em 2018, a Red Bull tem vivido um verdadeiro drama com o seu segundo piloto. Em 2019, Pierre Gasly foi despedido após 12 corridas, sendo substituído por Alex Albon, que durou uma temporada. Seguiu-se Sergio Perez, o que mais tempo sobreviveu, com quatro temporadas, antes de ter sido também ele despedido após um 2024 para esquecer. Segue-se agora Tsunoda? Com que desfecho?
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