Depois de no ano passado ter conseguido a sua primeira vitória com Aleix Espargaró na Argentina, a Aprilia viveu na Catalunha provavelmente o melhor fim de semana dos últimos tempos, com a dobradinha em Montmeló. Aleix voltou a ganhar e Maverick Viñales fechou em segundo, dando à equipa italiana um resultado brilhante que ainda foi acompanhado pelo 5.º posto de Miguel Oliveira. Três motos no top-5, num campeonato que tem sido quase sempre dominado pela Ducati, que deixaram Massimo Rivola, o CEO do departamento de competição da marca italiana, naturalmente satisfeito. E a sonhar com mais.
"Diria que, em relação aos timings, estamos a respeitar bastante o que tinha na cabeça. Tivemos momentos difíceis, sobretudo em 2020, com a Covid, quando mudámos muito a moto e fizemos outras mudanças, com a chegada de várias pessoas. O grupo Piaggio começou a acreditar, de verdade, em nós. A cada ano vejo que há algo a melhorar. O facto de nos termos convertido numa equipa de fábrica, de termos uma satélite, na tua cabeça vês que há um caminho definido. Talvez, por vezes, seja o único a vê-lo, mas é esse o meu trabalho, explicando-o depois aos outros, para que também o vejam. Tenho de estar muito orgulhoso por todo o trabalho que fazem na Aprilia Racing. Aqui nos circuitos só se vê os que estão na pista, mas o trabalho em Noale é grandioso", reconheceu à 'Marca' o CEO da Aprilia Racing, que não tem problemas em já apontar ao título mundial.
"Vim para a Aprilia porque queria ganhar o Mundial com a Aprilia. Quando? Para mim precisamos de dois anos para crescer de modo adequadro. Será interessante ver o que acontecerá até 2025 com o mercado de pilotos, pois eu acredito muito na estabilidade. Por isso gosto de ver o crescimento que o Maverick está a ter, chegando a cada corrida mais forte. Os seus resultados estão a aparecer de forma cada vez mais consistente. O Aleix está num estado de forma espectacular. Logicamente que conhece a moto como ninguém, porque leva muitos anos connosco. Mas também é bonito ver o Maverick tão forte e uma equipa satélite que, com o Miguel [Oliveira] de forma particular, mas estou certo que o Raúl [Fernández] lá chegará, tem crescido e bem", elogiou.
Por Fábio LimaAssume misto de emoções na hora do adeus
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