O camião de Elisabete Jacinto capotou esta segunda-feira na quarta etapa do Libya Rally, quando tinha concluído cerca de um quarto do percurso, com início e fim em Mhamid. Piloto, navegador e mecânico saíram ilesos do acidente e não tiveram de chamar a assistência da prova, dado que outro camião parou no local, ao quilómetro 55.
Curiosamente, foi Martin Van Den Brink, o holandês que protagonizou um incidente com Jacinto na etapa inaugural, quem ajudou a colocar o camião da portuguesa de pé, evitando assim que a equipa lusa requisitasse ajuda, o que a levaria de imediato a perder a etapa. Não é certo, contudo, que o camião da Oleoban consiga terminar a tirada desta segunda-feira, cuja especial tem um total de 202 quilómetros.
Na véspera, o organizador Gert Duson tinha alertado para os perigos da quarta etapa, nomeadanente as chamadas dunas quebradas, que no ano passado foram palco de vários acidentes, tendo um deles provocado a morte de um piloto britânico.
Por Luís Miroto SimõesO holandês, aos comandos do camião Renault, da Mammoet Rallysport, fez mesmo o melhor tempo entre todas as classes de veículos.
Marrocos é um país relativamente seguro, mas o mesmo não se pode dizer dos vizinhos Argélia e Mauritânia.
Para além das danificações exteriores, que começaram no choque da primeira etapa com o holandês Van den Brink, o camião apresenta problemas no motor.
"A minha esperança era tornar o meu camião muito competitivo e já percebi que não consigo"
Subdiretor de Record avalia últimas declarações do treinador do Benfica sobre o plantel
Josko Gvardiol era pouco utilizado nos escalões de formação do Dínamo Zagreb e ponderou outras opções
Entrevista ao candidato a vice-presidente das modalidades na lista de Rui Costa
Vai ficar no clube norte-americano até aos 41 anos
Entrevista ao candidato a vice-presidente das modalidades na lista de Rui Costa