A Seleção Nacional de Sub-18 Femininos intensifica a sua preparação com o olhar fixo na qualificação para o Campeonato da Europa. Os treinos decorrem de forma regular, de segunda a quinta-feira, entre as 18h30 e as 21h30, no pavilhão da Escola Secundária Rodrigues de Freitas.
O grande objetivo é a qualificação através do Torneio da WEVZA – 1.ª Ronda de Apuramento, agendado para os primeiros dias de janeiro de 2026. Um bom resultado pode significar o passaporte para a fase final, que se realizará em Riga (Letónia) e Vilnius (Lituânia), de 1 a 12 de julho.
A WEVZA (Western European Volleyball Zonal Association), que junta Portugal a outras sete nações do Voleibol do Oeste Europeu, assume um papel crucial no fortalecimento das atividades desportivas, sobretudo nas categorias de formação. É neste contexto que as jovens lusas se confrontam com o alto nível europeu, etapa fundamental para o seu desenvolvimento. A 1.ª Ronda de Apuramento para o Europeu de femininos, a realizar em Itália, contará com a presença de seleções de peso como Itália, Portugal, Espanha, Alemanha, Bélgica, Países Baixos e França.
A Selecionadora Nacional, Beatriz Santos, sublinha o duplo propósito do torneio WEVZA:
“O primeiro, claramente, é o apuramento para a fase final do Campeonato da Europa. O segundo é desenvolver as atletas, dotá-las de um nível competitivo muito mais elevado do que aquilo que elas estão habituadas, dando-lhes, assim, experiência internacional que muitas destas atletas ainda não tiveram.”
A aposta é a longo prazo, com um “grupo reduzido neste momento, para lhes dar mais volume, quer técnico, quer tático”, preparando-as para o desafio de janeiro.
O empenho é notório entre as atletas. Matilde Silva partilha a sua satisfação:
“Sinto que tenho evoluído muito desde que fui convocada. Os treinos têm sido intensivos, mas no fim vale a pena. Os treinos são ao final da tarde e é difícil conciliar, mas depois vale tudo a pena e gosto muito desta equipa.”
A jovem confessa que a chamada à Seleção foi rápida e inesperada, sentindo-se “muito feliz” e agradecida a treinadores e colegas pelo apoio na sua evolução.
Sobre os treinos específicos, a sua convicção é que “quando chegarmos a [Itália], e porque os jogos são reflexão do que fazemos nos treinos, não é preciso estarmos nervosas e sentirmos a pressão.”
Para Inês Parreira, natural de Miranda do Douro, “Esta chamada à seleção é um orgulho, tanto para mim, para a minha família, para a minha terra”.
A atleta confirma o foco na melhoria contínua: “Estamos a trabalhar técnicas específicas, coisas que temos que melhorar e estamos a tentar dar o máximo de volume.”
O bom trabalho com as seleções mais jovens, masculinas e femininas, é o melhor caminho para atrair mais praticantes e com mais qualidade para o Voleibol nacional.
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