O Stade de France recebe na sexta-feira o arranque de mais um Europeu, uma situação que a França conhece melhor do que ninguém mas que traz más recordações a... Portugal.
Entre 10 de junho e 10 de julho, a França volta a ser anfitriã de um Europeu de futebol. Será a terceira vez que o país recebe a competição – algo que nenhuma outra nação conseguiu – e, sexta-feira, os bleus voltarão a entrar em campo para um jogo de abertura, desta vez frente à Roménia.
Será a quarta vez que a equipa gaulesa abre uma edição da mais importante prova de seleções da UEFA, pois além das ocasiões em foi anfitriã também participou no arranque da festa em 1992, na Suécia. E a verdade é que já conheceram todas as sensações, pois sabem o que é começar a perder (em 1960, na edição inaugural), empatar (frente aos suecos) e ganhar (em 1984).
Nesta última situação, o triunfo a abrir acabou por ser premonitório, pois Platini (marcou na abertura e também na final) e companhia acabaram mesmo por conquistar o título, depois de terem deixado Portugal pelo caminho nas meias-finais. Uma sensação que os comandados de Didier Deschamps esperam repetir este ano.
E Portugal?
Nas 14 edições anteriores da competição, a Seleção Nacional também passou pela experiência de dar o pontapé de saída do Europeu – naquele em fomos os anfitriões... –, mas as recordações não são as melhores. A derrota (1-2, no Dragão) com a Grécia, só amenizada com um golo do então jovem Cristiano Ronaldo, já nos descontos, deu o mote para uma prova única: é que o jogo de abertura repetiu-se na final e o desfecho não foi muito diferente (os gregos ganharam por 1-0, na Luz).
E se este ano não há dúvidas quanto ao favoritismo francês no encontro inaugural – apesar da Roménia (19.ª) estar à frente da França (21.ª) no ranking da FIFA –, não deixa de ser curioso verificar o enorme equilíbrio neste tipo de jogos: só em uma ocasião aconteceu um triunfo por mais de um golo de diferença, mas isso apenas aconteceu após prolongamento, em 1976, com a Checoslováquia a bater a Holanda por 3-1.
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