A diretora de comunicação e marcas Maria João Matos confessa que as vitórias dos ‘seus’ atletas acabam por ser também da instituição
Record - Falar dos Jogos Santa Casa foi, durante muito tempo, falar-se do jogo em si - da sorte e do azar nas lotarias ou famosas raspadinhas, por exemplo. Mas há um trabalho por detrás que se prende em inúmeros apoios, desde a federações a atletas. Tenta-se que se estreitem ainda mais relações com o desporto?
Maria João Matos – Sim. Há um outro lado mais invisível, sempre muito ligado à responsabilidade social. A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, através dos Jogos Santa Casa (JSC), prossegue desde 2012 uma estratégia de patrocínios focada no apoio ao desporto nacional, ao talento desportivo e aos grandes eventos desportivos nacionais, transformando os apoios concedidos e as parcerias realizadas em ferramentas de integração e coesão social, é esse o nosso foco.
R - Mas estes têm sido tempos atípicos para todos, a registarem quebras de investimentos e de receitas que certamente preocupam. O que tem representado esta pandemia para os Jogos Santa Casa?
MJM – A pandemia trouxe uma paragem forçada, ainda que as federações tenham tentado manter-se ativas. Mas, apesar de tudo, mostrámo-nos ainda mais disponíveis. Num ano em que muita coisa ia acontecer mas em que nada aconteceu, como o de 2020, continuámos ao lado deles. Mostrámos que é mesmo nas alturas em que mais precisam que estamos cá, sendo que bem sabemos que, em tudo na vida, costuma acontecer ao contrário. Os louros são dos atletas, das federações... mas sentimos também que um bocadinho do resultado desportivo que vão conseguindo também é nosso. É isto que nos motiva.
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