Acordava pelas 5h30. Comia pão com manteiga e bebia chá e seguia com os primos para os campos, na quinta da família no Douro. Filipe — assim tratado pela família, pelo segundo nome, porque já havia um primo Luís Montenegro – ficava, na maior parte do tempo, encarregado de instalar os tubos de rega para as culturas. Havia oliveiras, laranjeiras, macieiras e vinhas no terreno isolado com hectares a perder de vista à beira-rio, na freguesia de Barrô, entre Resende e Lamego, distrito de Viseu. O avô materno – que nasceu nesta freguesia, licenciou-se em Direito e tornou-se conservador do registo predial – oferecia-lhe 10 escudos por aquele trabalho; uma injustiça, na perspetiva do agora primeiro-ministro. Os primos, mais velhos, já ganhavam 20 e os homens contratados 50 escudos. “Filipe” ameaçou parar e o avô lá acabou por igualar o salário dos primos.
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