AS AUDIÊNCIAS dos principais jogos de futebol em Maio baixaram comparativamente a Abril, em função do domínio absoluto de programas como o Big Brother e Bar da TV ou das telenovelas e formatos similares, como Olhos d’Água ou Super Pai. Isto apesar de estar menos gente a ver televisão, pelo menos de sinal aberto. Os jogos do Benfica foram os que maior audiência conseguiram em Maio, logo seguida das do Sporting e das competições europeias.
A transmissão desportiva mais vista do mês, o Gil Vicente-Benfica, na RTP 1, teve 13,8% de audiência média (1,2 milhões de telespectadores) e 47,8 de “share”, enquanto que, em Abril, o jogo de audiência – o França-Portugal – tinha tido um milhão e seiscentos mil telespectadores. Nos dez programas mais vistos do dia, foi terceiro, logo depois de Super Pai e Olhos d’Água, os líderes da tabela, ambos da TVI.
Foi precisamente a TVI que transmitiu o segundo jogo com maior audiência média do mês, o PSG-Benfica, para a Taça Amizade, que atingiu 13,4% de audiência média. Contudo, teve apenas 37,5% de “share”, bem abaixo do que conseguiu o Belenenses-Sporting, do dia anterior, na RTP 1, que teve 50% (e 13,2% de audiência).
Acima dos 10 pontos percentuais ficaram também as finais da Liga dos Campeões e da Taça UEFA. Aliás, dos jogos destas competições, apenas o Real Madrid-Bayern Munique não fez parte da tabela dos dez programas mais vistos do dia em que foram emitidos.
F1 e andebol em alta
Aparte o futebol, a Fórmula 1 continua a ser o espectáculo desportivo mais valioso. Os dois grandes prémios realizados em Maio, e transmitidos em directo na RTP 1, andaram à volta dos 6% (6,3 e 5,8) de audiência média. Mais do que o primeiro jogo da final do “playoff” do campeonato de andebol, entre o Sporting e o FC Porto (que, não obstante, foi o programa mais visto do dia na RTP 2, a 11 de Maio) ou mesmo o compacto do Benfica-Salgueiros em futebol, na SIC.
No mês passado, só por uma vez o futebol não colocou a RTP 1 nos dez mais.
TVI consolida liderança no horário nobre
No mês de todas as polémicas à volta do Bar da TV, que também acabaria por atingir depois o Big Brother, a TVI consolidou a liderança das audiências no chamado horário nobre (aquele em que as televisões rentabilizam os investimentos). Exemplo disso foi o último “episódio” do Big Brother 2, que revelou o vencedor do concurso, foi o programa mais visto do mês, com 22,35 de audiência média (quase dez pontos, ou seja oitocentos mil espectadores acima dos jogos de futebol mais vistos) e uns pouco comuns 66,6% de “share”. Com isso a TVI venceu o “share” nesse dia (47,1) e, na chamada hora de ponta televisiva, relegando a SIC para um dos valores mais baixos nos últimos tempos: 18,8%, contra 18,3% da RTP 1.
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