José Mourinho descartou este domingo acumular as funções de treinador do Chelsea e selecionador nacional. O técnico explicou que admitiu esse cenário em 2010, mas a sua opinião mudou.
"Não falaram comigo, mas desta vez nem vale a pena pensarmos nisso. Em 2010 a Federação falou comigo e eu aceitei pelo coração, porque a qualificação para o Europeu era uma obrigação. Convenci-me mesmo de que ia e depois quando Florentino Pérez disse que era impossível fiquei chateado. Mas depois de pensar acho que é uma situação incompatível e até ética porque há muitos treinadores no desemprego", revelou à TVI24.
Sobre a saída de Paulo Bento, Mourinho considerou-a "estranha" pelo timing.
Fiquei surpreendido porque normalmente o mais lógico é as coisas acabarem no fim. Se, após o Mundial, o Paulo ou a FPF decidissem isto uma situação normal. Mas neste momento foi uma saída estranha"
Sobre o sucessor de Bento no cargo, o treinador do Chelsea adiantou apenas que não gostava de ver um estrangeiro à frente da Seleção Nacional, deixando, no entanto, uma garantia: "O treinador que for é o meu".
Cancelo foi o melhor elemento
Médio destacou caminhada rumo ao Campeonato do Mundo e até brincou com próximos jogos. "Vai ser em Alvalade? Ah boa!", assumiu
Lateral diz que dá o melhor de si quando é chamado à Seleção Nacional
Cerco português teve dois furos, mas a equipa não desarmou e Cancelo acabou com os húngaros
No processo que acabou por redundar no empréstimo de Kolo Muani ao Tottenham
Ex-Sporting retira-se aos 32 anos
Somou dois empates e nove derrotas em 11 jogos
Eder Smic Valencia está prestes a mudar-se para a MLS
Filho do extremo do Barcelona foi ignorado por mascote no parque de diversões parisiense
Foi assim que vivemos um dia de fecho de mercado animado até ao último segundo