Hamilton: «Estamos mais ou menos onde estávamos no último ano, se não um pouco mais atrás»

• Foto: Action Images

Depois dos primeiros testes oficiais de pré-temporada, o W14 da Mercedes continuou sem convence nas primeira e segunda sessões de treinos livres do Grande Prémio do Bahrain. A dupla composta pelos britânicos Lewis Hamilton e George Russell, quarto classificado no último mundial de pilotos, não foi além de um oitavo melhor tempo - conseguido pelo heptacampeão mundial na segunda sessão do dia.

Em declarações citadas no site oficial da F1, Hamilton sublinhou a desvantagem que a Mercedes ainda tem para a concorrência, especialmente para a Red Bull. "Apercebemo-nos que ainda estamos distantes [da concorrência]. Nós já sabíamos que existiria uma diferença durante o período de testes, mas é uma diferença grande. Estou a tentar de tudo, mas olhando para o Red Bull, só nos 'stints' longos, eles são um segundo e meio mais rápidos. Por isso, ainda temos um longo trabalho pela frente", atirou o britânico, de 38 anos.

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Sobre o resultado nas duas sessões, Lewis Hamilton disse ter extraído do carro o máximo que conseguiu, prometendo trabalho pela noite dentro em busca de uma resolução quase que... mágica para o problema de desempenho do W14. "Penso que conseguia levar o carro até à melhor posição possível. Vamos manter a cabeça focada, analisar os dados que temos, continuar a trabalhar e tentar progredir amanhã. Mas temos que tentar descobrir se há alguma forma de encontrarmos desempenho da noite para o dia. Se acredito que em algum momento vamos conseguir diminuir esta diferença? Sim, mas acho que é muito difícil com o conceito que temos", acrescentou.

Hamilton não escondeu a admiração pelos bons desempenhos até agora demonstrados pelo AMR23 da Aston Martin. "Achei que a Ferrari estava no segundo lugar, mas nos longos 'stints' estamos bem mais próximos da Ferrari. Parece que neste momento a Aston Martin é a segunda [equipa] mais veloz e nós estamos algures entre os terceiros e quartos mais rápidos. Estamos mais ou menos onde estávamos no último ano, se não um pouco mais atrás. Neste momento, estamos muito longe dos carros da frente", terminou.

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Por Record
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