Mário Figueiredo, presidente da Liga, explicou, este domingo, que assim que se verificaram os problemas, foi feita uma reunião de emergência com a Autoridade Nacional de Proteção Civil e concluiu-se que o encontro não só não se podia realizar como o estádio tinha de ser evacuado o mais rapidamente possível, num dia em que o Instituto Português do Mar e da Atmosfera colocou 10 distritos em aviso vermelho, incluindo Lisboa, devido à intensidade do vento.
"Em sete minutos, ficou o estádio vazio. Pouco depois caíram mais três placas, uma delas com mais de 40 metros quadrados de superfície. A segurança dos espetadores não pode ser colocada em causa. Se hoje não a tivéssemos respeitado, teria havido uma tragédia. Houve unanimidade de todos os presentes no sentido de evacuar o estádio. Deixo um elogio às forças de segurança, que o fizeram em condições", rematou Mário Figueiredo.
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