Matheus Cunha, avançado brasileiro do Atlético Madrid, recorreu esta segunda-feira às redes sociais para se defender, depois de ter sido visto ontem, antes da partida frente ao Real Madrid - que os merengues venceram (2-1) -, nos túneis de acesso ao relvado do Wanda Metropolitano a dançar com Vinícius Jr., dias depois de Koke, capitão dos colchoneros, ter criticado essas mesmas danças, e de Pedro Bravo, empresário espanhol, ter proferido insultos racistas dirigidos ao extremo.
Na passada quinta-feira, três dias antes do dérbi de Madrid, Koke foi questionado sobre o que aconteceria caso o jogador do Real Madrid comemorasse um golo a dançar. "Cada um tem a sua forma de ser e festeja os golos como quer, mas de certeza que ia haver confusão. É normal", referiu.
Matheus Cunha, que está a ser alvo de muitas críticas por ter sido visto a 'sambar' e a abraçar Vinícius Jr., frisou nas redes sociais que a publicação do extremo do Real Madrid, onde este condena os insultos racistas de que foi alvo, não foi dirigida a Koke, mas sim a Bravo.
"A publicação do Vini não foi pelo Koke, mas sim por um racista que tinha um microfone num programa de televisão. Qualquer pessoa que tenha visto a entrevista, sabe que o nosso capitão tinha razão no que disse. Cada um celebra [os golos] como quer, mas claro que nenhum adepto gosta de ver um jogador dançar no estádio da sua equipa. O que eu mais queria [no dérbi] era marcar e ajudar os meus companheiros para ver os adeptos felizes. Deixem de procurar problemas onde eles não existem", escreveu.
Recorde-se que, apesar de não ter marcado, Vinícius Jr. foi uma das figuras do Real Madrid na vitória diante do At. Madrid (2-1) de João Félix - que até esteve em destaque pela sua reação após ser substituído. De resto, o extremo brasileiro dos merengues não perdoou e 'sambou' mesmo após o primeiro golo, marcado por Rodrygo.
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