Russos invadiram Ucrânia
Sergei Palkin, CEO do Shakhtar Donetsk, revelou esta quinta-feira que um treinador das camadas jovens do clube ucraniano foi morto após a invasão das tropas russas à Ucrânia.
"Um funcionário nosso foi morto ontem [quarta-feira]. Era treinador das camadas jovens. Foi morto por um fragmento de um projétil russo. A Rússia está a matar ucranianos. Parem com esta loucura! Não fiquem em silêncio, falem! Caso contrário, será uma derrota pessoal vossa. Uma derrota que será lembrada por todas as gerações futuras. Uma derrota que não pode ser apagada da história mundial e cada um será culpado e responsável pelos crimes cometido", escreveu numa longa mensagem, onde se dirigiu diretamente a "proprietários, diretores e jogadores de futebol dos clubes de futebol russos".
A Federação Russa de Futebol divulgou esta quinta-feira um comunicado no qual anunciou que vai recorrer para o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), após as sanções impostas pela FIFA e pela UEFA, as quais proíbem clubes e seleções russas de participar nas provas internacionais. Leia o comunicado na íntegra aqui.
Oito jogadores estrangeiros abandonaram temporariamente o Krasnodar, tendo ficado com os contratos suspensos, um dia depois da demissão do técnico alemão Daniel Farke, anunciou esta quinta-feira o clube da Liga russa de futebol.
A Liga Europeia de Natação (LEN) decidiu proibir atletas e equipas russas e bielorrussas nos seus eventos, até novo aviso, em resposta à invasão da Ucrânia, foi esta quinta-feira anunciado pelo organismo.
O russo Aleksandr Vlasov (BORA-hansgrohe) manifestou-se esta quinta-feira pela paz, contra a investida militar da Rússia na Ucrânia, juntando-se ao compatriota Pavel Sivakov (INEOS) neste apelo que une os dois ciclistas daquele país no escalão WorldTour. Leia as declarações aqui.
Pavel Shurmei, antigo remador bielorruso que participou nos Jogos Olímpicos de 2004 e 2008, revelou que vai ajudar a população da Ucrânia "na luta contra a agressão russo-facista", após o país ter sido invadido pelas tropas daquele país. Leia mais aqui.
O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Pedro Proença, enalteceu esta quinta-feira a solidariedade demonstrada para com a Ucrânia, na sequência da invasão russa ao território, ansiando pelo cessar-fogo. Leia mais aqui.
Garry Kasparov, xadrezista russo que tem sido um dos mais veementes opositores de Vladimir Putin, voltou a manifestar-se nas redes sociais contra a invasão da Ucrânia e apontar o dedo ao presidente russo. "A guerra na Ucrânia entrou na próxima fase, a de destruição e assassínio de civis. Faz parte do plano de Guerra Mundial de Putin, uma guerra ao mundo civilizado de lei internacional, à democracia e a qualquer ameaça ao seu poder, que o próprio declarou há muito tempo", começou por escrever o antigo campeão mundial de xadrez no Twitter. Saiba tudo aqui.
Júnior Moraes, um dos futebolistas brasileiros do Shakhtar Donetsk que estiveram retidos em Kiev, chegou esta quinta-feira a São Paulo e foi recebido pela mulher e pelos filhos num ambiente de grande emoção. O jogador, que tem dupla nacionalidade e temia ser chamado para lutar ao lado das forças ucranianas, não conseguiu evitar as lágrimas ao reencontrar-se com os familiares. Leia mais aqui.
O secretário-geral do Sindicato Internacional de Futebolistas Profissionais (FIFPro), Jonas Baer-Hoffman, disse que existiam 400 jogadores estrangeiros na Ucrânia, mas que hoje é difícil determinar o número que ainda permanece no país.
Depois de ter cancelado o grande prémio que ia ter lugar em Sochi, em setembro, a Fórmula 1 decidiu agora rescindir o contrato com a Rússia, na sequência da invasão do país à Ucrânia.
Kritciuk, guarda-redes russo que já teve várias passagens por Portugal e que atualmente representa o Zenit, lamentou esta quinta-feira nas redes sociais a invasão à Ucrânia, apelando à "paz no Mundo". Leia mais aqui.
Sergiy Stakhovsky, tenista ucraniano que se alistou no exército do seu país para lutar contra o invasor russo, diz que recebeu uma mensagem de solidariedade de Novak Djokovic, mas que Rafael Nadal e Roger Federer não lhe disseram nada. Leia mais aqui.
Há uma semana, Antonily Svistun, jogador de hóquei no gelo de oito anos, treinava com normalidade em Lviv, mas o conflito na Ucrânia fez a família refugiar-se em Portugal e o atleta é acolhido hoje em Oliveira do Hospital. Leia mais aqui.
O Comité Paralímpico Internacional (IPC) anunciou esta quinta-feira que os atletas da Rússia e da Bielorrússia não vão poder participar nos Jogos Paralímpicos de Inverno Pequim'2022, um dia antes do início da competição.
Os irmãos Wladimir e Vitali Klitschko, lendas do boxe mundial, declararam numa entrevista à CNN que estão dispostos a morrer pela Ucrânia. Os dois antigos pugilistas estão em Kiev, pegaram nas armas e fazem de tudo para proteger a população contra o invasor russo. Leia mais aqui.
Yulia Levchenko, vice-campeã mundial de salto em altura em 2017, recorreu às redes sociais para dar conta da situação por que passa a Ucrânia, mais particularmente Kiev, a cidade onde se encontra. Leia mais aqui.
Uma mensagem de paz será transmitida em todos os jogos do campeonato francês, a partir do próximo fim de semana, como reação à invasão da Ucrânia pela Rússia, revelou esta quarta-feira à France-Presse a Liga de Futebol Profissional (LFP).
A Federação Internacional de Judo (FIJ) anunciou esta quarta-feira o cancelamento de todas as competições de judo em solo russo, devido à ofensiva militar da Rússia na Ucrânia, mas permitirá aos atletas daquele país competirem sob bandeira neutra. Leia mais aqui.
O presidente do Comité Olímpico Internacional (COI) defendeu esta quarta-feira que os atletas da Rússia devem ser banidos do desporto, como consequência da invasão daquele país à Ucrânia, e deixou claro que a sua posição é no lado da paz. Leia mais aqui.
Roman Abramovich anunciou esta quarta-feira, em comunicado emitido no site do Chelsea, ter decidido colocar o clube à venda. "Como sempre referi, sempre tomei as minhas decisões tendo em atenção os melhores interesses do clube. Atendendo à situação atual, decidi tomar a decisão de vender o clube, pois acredito que é essa a melhor para os interesses do clube, adeptos, funcionários, tal como os patrocinadores e parceiros do clube", pode ler-se na nota.
Andriy Shevchenko, antigo futebolista ucraniano, deu esta quarta-feira uma entrevista à televisão britânica 'Sky' onde fez um apelo ao fim da guerra. Shevchenko, que não escondeu o orgulho por ser ucraniano, contou que tem a mãe e a irmã em Kiev. Leia mais aqui.
Os capitães dos 20 clubes da liga inglesa vão usar braçadeiras com as cores da Ucrânia, naquela que será uma de "várias demonstrações de solidariedade" agendadas para próxima jornada, anunciou esta quarta-feira a organização da prova. Leia mais aqui.
O defesa esquerdo Viktor Kornienko, que esta temporada disputou 13 encontros pelo Shakhtar Donetsk, dois deles na Liga dos Campeões, juntou-se no início desta semana às Forças Armadas ucranianas, com um propósito bem claro, que deixou expresso na sua mensagem partilhada nas redes sociais.
"Estou na Ucrânia a ajudar as Forças Armadas. Glória à Ucrânia, para que possamos destruir esses c... dos russos. Glória à Ucrânia", escreveu o defesa de 23 anos, numa partilha nas Histórias na qual mostrou ainda um carrinho de compras e a mala cheia de mantimentos para distribuir pelas forças que defendem o país.
O defesa internacional ucraniano Yaroslav Rakitskiy, de 32 anos, rescindiu contrato com o Zenit, depois de ter pedido para abandonar o clube de São Petersburgo, anunciou esta quarta-feira o campeão russo de futebol, no seu site oficial.
Atletas e oficiais da Rússia e da Bielorrússia foram esta quarta-feira excluídos do Festival Olímpico da Juventude Europeia (FOJE) de inverno de 2022, em Vuokatti, Finlândia, entre 20 e 25 de março, em virtude da invasão dos primeiros à Ucrânia.
Os atletas da Ucrânia que vão participar nos Jogos Paralímpicos de Inverno Pequim2022 chegaram esta quarta-feira à China em total segurança, apesar da situação que se vive no seu país, anunciou o Comité Paralímpico Internacional (IPC).
Os atletas da Rússia e da Bielorrússia vão participar nos Jogos Paralímpicos de Inverno Pequim'2022 sob bandeira neutra, e não serão incluídos no quadro de medalhas, anunciou esta quarta-feira o Comité Paralímpico Internacional (IPC).
Artem Dzyuba, capitão da seleção russa, respondeu esta quarta-feira às críticas das quais tem sido alvo por se remeter ao silêncio na sequência da invasão à Ucrânia. Nas redes sociais, o avançado explicou a sua posição.
O treinador alemão Daniel Farke deixou o comando técnico do Krasnodar, sendo substituído pelo adjunto Aleksandr Antonyuk, anunciou esta quarta-feira o clube do campeonato russo de futebol, uma semana após a invasão da Ucrânia pela Rússia.
O Everton, clube 17.º classificado na Liga inglesa de futebol, informou esta quarta-feira que suspendeu todos os contratos de patrocínio com o magnata russo Alisher Usmanov, face à invasão russa à Ucrânia.
Muito se tem falado sobre verdadeira odisseia dos jogadores brasileiros para sair de Kiev, após a invasão russa à capital ucraniana mas agora foram revelados novos dados sobre esses momentos de grande aflição. Darijo Srna, diretor desportivo do Shakhtar, contou que entrou em desespero e telefonou ao presidente da UEFA, Aleksander Ceferin.
Prometeu e cumpriu. Yuri Vernydub, treinador do Sheriff, anunciara em Braga, logo após ter sido eliminado da Liga Europa pela equipa de Carlos Carvalhal, que rumaria à Ucrânia para ir ter com a sua família e defender o seu país e fê-lo, como aqui lhe demos conta. Em pleno cenário de guerra, o técnico ucraniano de 56 anos falou ao portal Footboom sobre os contornos da sua decisão. Leia mais aqui.
O Sheriff disputou ontem um jogo em atraso do campeonato da Moldávia com o Milsami (vitória por 1-0) e, nos meios oficiais (site e redes sociais), não explicou a ausência do treinador Vernydub, que já se juntou ao exército ucraniano.
A tenista ucraniana Elina Svitolina vai doar os prémios monetários que conquistar no torneio de Monterrey ao exército do seu país. Após vencer a russa Anastasia Potapova e vestindo uma saia azul e camisola amarela (as cores da bandeira ucraniana), Svitolina disse estar "em missão" pelo seu país, tendo chegado a ameaçar não defrontar Potapova na ronda inaugural do torneio mexicano - do qual é primeira cabeça de série -, na sequência da invasão da Ucrânia pela Rússia.
Sarunas Jasikevicius, treinador de basquetebol do Barcelona, lamentou a invasão russa à Ucrânia, considerando que o desporto tem de ser relegado para segundo plano. O lituano frisou que sempre foi "contra falar de política", mas explicou que isto "é uma guerra", tema que precisa de ser abordado.
Andriy Yarmolenko deixou um apelo aos jogadores russos para tomarem um posição face ao que se está a passar na Ucrânia. "Sou Andriy Yarmolenko, internacional ucraniano. Nasci em São Petersburgo mas cresci na Ucrânia e considero-me 100 % ucraniano. Tenho uma pergunta para os jogadores russos. Rapazes, por que continuam sentados como idiotas e não dizem nada? No meu país matam as nossas gentes, matam mulheres, matam mães, matam os nossos filhos. E vocês não dizem nada, não fizeram qualquer comentário", refere o jogador de 32 anos do West Ham. Leia aqui o artigo na íntegra
Dois futebolistas ucranianos morreram a lutar contra a invasão russa ao país, anunciou esta terça-feira a FIFPro. Os jogadores em causa são Vitalii Sapylo e Dmytro Martynenko, de 21 e 25 anos, que representavam Karpaty Lviv e FC Gostomel, respetivamente.
"Os nossos pensamentos estão com as famílias, amigos e companheiros de equipa dos jovens futebolistas ucranianos Vitalii Sapylo e Dmytro Martynenko, as primeiras perdas do futebol reportadas nesta guerra. Que descansem em paz", podia ler-se na publicação da FIFPro.
Segundo o Karpaty, Sapylo morreu na sexta-feira "perto de Kiev", durante o "combate com as forças russas", ao passo que Martynenko faleceu depois de um míssil russo ter atingido a sua casa. Além do jogador, também a sua mãe perdeu a vida como consequência deste ataque.
Está confirmado. Nikita Mazepin poderá competir no Campeonato do Mundo de Fórmula 1. A confirmação surgiu esta terça-feira pela Federação Internacional do Automóvel (FIA), que através de um comunicado assumiu que permitirá que todos os pilotos de nacionalidade russa e bielorrussa poderão competir sob bandeira neutra.
A Federação Internacional de Ténis (ITF) seguiu a tendência das mais diversas modalidades e, em comunicado, condenou os atos russos em solo ucraniano e ainda anunciou a decisão de cancelar todos os torneios em solo ucraniano e russo, mas também de banir as equipas dos dois países das provas internacionais.
Com esta decisão, a Rússia e a Bielorrússia estão fora dos principais torneios internacionais por equipas, como a Davis Cup e a Billie Jean King Cup. Esta suspensão é por "um período indefinido", sendo já certo que russos e bielorrussos não disputarão qualquer torneio coletivo em 2022.
Seguem-se as demissões no futebol devido à invasão da Rússia ao território da Ucrânia. Depois de o treinador do Lokomotiv Moscovo, Markus Gisdol, ter abandonado o comando técnico da equipa moscovita, eis que há mais uma demissão no desporto-rei em solo russo. Trata-se de Andriy Voronin, treinador-adjunto do Dínamo Moscovo, que recentemente foi alvo de cânticos por parte dos Ultras do clube, quer ajudar o seu povo a defender o território ucraniano da invasão russa, deixando palavras duras a Vladimir Putin.
"Putin? Talvez só queira estar nos livros de história, mas nunca estará... quanto muito estará como um criminoso. Detenham esse filho da p*** e ajudem os refugiados", disse.
Leia aqui a versão completa das declarações de Andriy Voronin.
Yevhen Malyshev, um jovem atleta de biatlo ucraniano de 20 anos, morreu esta terça-feira a defender o seu país das invasões militares por parte da Rússia na Ucrânia. A informação foi hoje avançado e confirmada pela Federação Ucraniana de Biatlo.
Leia aqui o artigo completo.
Aykut Demir, capitão dos turcos do Erzurumsport, tornou-se notícia no seu país pelo facto de se ter recusado a vestir uma camisola contra à guerra na Ucrânia antes do encontro com o Ankaragucu. Todos os jogadores o fizeram, mas o homem da braçadeira do clube de Erzurum decidiu não fazê-lo e acabou por ficar no olho do furacão, com um sem fim de críticas nas redes sociais, entre insultos e até pedidos para que fosse suspenso.
A venda de camisolas do Schalke 04 sem o logótipo da Gazprom superou o esperado depois de o emblema alemão ter rescindido a ligação à empresa estatal russa de produção e distribuição de energia.
Depois de Oleksandr Zinchenko, que deixou uma forte publicar a visar Vladimir Putin e depois o próprio desporto russo, agora foi a vez de Vitaliy Mykolenko recorrer às redes sociais para deixar um brutal ataque à Rússia e ao seu futebol. No caso, o jogador do Everton visa diretamente Artem Dzyuba, o capitão e principal figura da seleção russa, condenando o seu silêncio em face de toda a situação que se vive na Ucrânia.
Lyarah Vojnovic Barberan chegou esta terça-feira ao Brasil e respirou de alívio. Depois dos dias de grande tensão por que os futebolistas brasileiros do Shakhtar Donetsk e respetivas famílias passaram para deixar a Ucrânia, a mulher de Maycon, de 23 anos, recordou o desespero, a fome e a preocupação com os filhos. Leia mais aqui.
Markus Gisdol colocou um ponto final, por vontade própria, na ligação contratual que tinha com o Lokomotiv Moscovo. O técnico alemão, de 52 anos, sublinhou, em comunicado, que face à invasão russa à Ucrânia não tem condições para continuar a treinar em solo russo.
A Adidas suspendeu a parceria que mantém com a Federação Russa de Futebol (RFS), na sequência da invasão da Rússia à Ucrânia, informou hoje um porta-voz da empresa de equipamentos desportivos alemã, citado pela AFP. Leia mais aqui.
A organização do Campeonato do Mundo de voleibol de 2022, previsto para agosto e setembro, foi retirada à Rússia, devido à guerra na Ucrânia, anunciou esta terça-feira a federação internacional da modalidade (FIVB).
A Federação Internacional de Remo (World Rowing) anunciou esta terça-feira que "não permitirá a participação de atletas e oficiais russos e bielorrussos em nenhuma de suas competições internacionais, com efeito imediato e até novo aviso". Leia mais aqui.
O xadrezista russo Garry Kasparov, um dos mais veementes opositores de Vladimir Putin, voltou a manifestar-se no Twitter a propósito da invasão à Ucrânia. E não tem dúvidas de que os bombardeamentos a civis já eram previsíveis, tendo em conta os comportamentos do líder do país no passado.
Poucas são as pessoas no mundo ocidental que nesta altura defendam Vladimir Putin, mas a verdade é que aparece sempre alguém. Bernie Ecclestone, antigo patrão da Fórmula 1, amigo do presidente russo, explicou em declarações à 'Times Radio' que Putin "é uma pessoa honrada". Leia mais aqui.
Irina Shayk, a supermodelo russa que foi namorada de Cristiano Ronaldo, manifestou-se nas redes sociais contra a guerra na Ucrânia e deixou um apelo à paz.
O belga Johan Museeuw e Andréi Tchmil (nascido na Rússia mas com cidadania ucraniana) foram rivais noutros tempos mas tornaram-se grandes amigos. Por isso Museeuw contou, sem esconder a emoção, um telefonema que recebeu de Tchmil, dando conta que ia para a guerra.
ESTE ES EL RELATO DE LOS 3 DIAS QUE ME TOCÓ VIVIR. UNA PESADILLA QUE PARA MI TERMINA PERO PARA MUCHOS OTROS SIGUE. PIDO POR ELLOS, POR MIS COMPAÑEROS Y POR TODO EL PUEBLO UCRANIANO.
PIDO POR LA PAZ
VIVA UCRANIA pic.twitter.com/6yKSuNyk5r
O jornal inglês The Times avança que "mais de 400 mercenários russos estão a operar em Kiev com ordens recebidas do Kremlin para assassinar o presidente Zelensky e o seu governo, bem como preparar o terreno para Moscovo tomar controlo" do governo. Mais informação aqui.
Os futebolistas brasileiros do Zorya que há dias tentam deixar a Ucrânia ainda não conseguiram sair do país. Depois de terem percorrido muitos quilómetros a pé, Guilherme Smith, Cristian Fagundes, Juninho, a mulher deste último, Vitória Magalhães, e o filho Benjamim, de quatro anos, estão em Lviv, à espera de indicações da embaixada brasileira. Leia mais aqui.
Katerina Fonseca, cidadã ucraniana e mulher de Paulo Fonseca, também falou à chegada a Lisboa.
"Muito obrigado pela hospitalidade. O meu coração não está aqui. Está na Ucrânia com os meus amigos e a minha gente, com quem ficou lá sob as bombas. Não quero merecer a oportunidade de passar a mensagem. O que se passa é inaceitável, muito difícil de ver. Morrerem crianças e pessoas civis. O meu coração está destrocado. Esta guerra tem de parar imediatamente. É uma crueldade. Estudei em Kharkiv e estão a sofrer ataques. Só peço a alguém que me possa ouvir para ajudar", pediu.
Paulo Fonseca falou aos jornalistas após ter aterrado em Lisboa. O técnico português revelou estar naturalmente aliviado. "Obviamente foi um alívio para mim e para a minha família. Custou-me muito deixar para trás aquele povo que está a lutar de forma heróica, a forma como as pessoas estou a sofrer. Sinto-me aliviado por mim e pela minha família mas ao mesmo tempo sinto uma tristeza muito grande", assumiu.
O avião de repatriamento onde segue Paulo Fonseca e outros portugueses está prestes a aterrar em Lisboa. Assim está o ambiente no Aeroporto.
O 'The Times' revelou esta segunda-feira que um grupo de mercenários russos foram enviados para a Ucrânia tendo como objetivo eliminar vários elementos de topo da sociedade ucraniana. O alvo principal será o presidente Volodymyr Zelensky, mas a 'lista negra' conta com outros nomes mediáticos, como por exemplo os irmãos Wladimir e Vitali Klitschko, que são apontados por Moscovo como sendo elementos bastante próximos do líder do país. Vitali, refira-se, é de momento o Presidente da Câmara de Kiev e está na linha da frente no combate aos russos, tal como Wladimir.
Leia o artigo na íntegra.
A final-four da Liga dos Campeões de futsal foi afetada face às medidas punitivas de UEFA e FIFA em relação a clubes ou seleções russas. O Tyumen é uma de quatro formações apuradas para a fase final da prova que agora poderá ser disputada apenas a três. Na derradeira fase estão os portugueses de Benfica e Sporting, tal como os espanhóis do Barcelona. A final-four está agendada para abril em Riga, na Letónia.
A FIFA e UEFA anunciaram oficialmente esta segunda-feira o afastamento da seleção russa e de todas as equipas daquele país das competições dos dois organismo, onde estão envolvidas até final da presente temporada. Algo que levanta agora um novo problema: o que irá acontecer com o playoff europeu de qualificação para o Mundial'2022, que vai disputar-se no final de março e que elegerá as últimas três seleções europeias apuradas para a competição no Qatar? Veja aqui as quatro possibilidades.
Portugal poderá, afinal, estar no Campeonato da Europa que se disputa em julho próximo. Com a Rússia banida de todos os eventos desportivos, as lusas deverão ser as respescadas para ocupar a vaga russa, segundo avança o jornal 'The Times'.
A UEFA anunciou que terminou o patrocínio com a empresa russa Gazprom com efeitos imediatos. "A UEFA decidiu hoje terminar a sua parceria com a Gazprom em todas as suas competições. A decisão entra em vigor imediatamente e abrange todos os acordos existentes, incluindo a UEFA Champions League, as competições de selecções nacionais da UEFA e o UEFA EURO 2024", comunicou o organismo que gere o futebol europeu.
A FIFA e a UEFA confirmaram esta segunda-feira que a seleção russa, assim como todas as equipas daquele país, foram afastadas das provas onde estão envolvidas na presente temporada. Num comunicado conjunto, as duas instâncias que regem o futebol mundial e europeu, respetivamente, garantem que o "futebol está totalmente unido e em total solidariedade com todas as pessoas afetadas na Ucrânia".
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, foi esta segunda-feira desapossado pela World Taekwondo do cinturão negro honorífico de nono dan, que lhe tinha sido concedido em 2013. "Condenamos veementemente os ataques brutais a vidas inocentes na Ucrânia, que vão contra a visão da World Taekwondo de que 'a paz é mais preciosa do que a vitória', bem como os valores de respeito e tolerância", justificou a federação internacional da modalidade.
A Federação Escocesa de Futebol (SFA) anunciou esta segunda-feira que as suas seleções rejeitam jogar contra a Rússia em qualquer escalão, em protesto contra a ofensiva militar contra a Ucrânia, e ofereceu ajuda à federação ucraniana.
O Comité Olímpico Internacional (COI) recomendou esta segunda-feira que federações desportivas e organizadores não convidem ou permitam a participação de atletas russos ou bielorrussos em quaisquer provas internacionais, na sequência da investida militar da Rússia em solo ucraniano.
O Confederação Olímpica do Desporto da Alemanha (DOSB) pediu esta segunda-feira a exclusão, por tempo indeterminado, da Rússia e da sua aliada Bielorrússia de todas as competições europeias devido à agressão militar à Ucrânia.
Oleksandr Zinchenko, médio ucraniano do Manchester City, acompanha com muita apreensão tudo o que está a acontecer no seu país. Nas redes sociais o jogador dos citizens deixou uma lista de exigências de âmbito desportivo, no sentido de pressionar ainda mais os russos a abandonarem a Ucrânia.
êm sido muitos os desportistas ucranianos que se têm juntado à luta depois da invasão do seu país por parte da Rússia. Georgii Zantaraia, judoca que representou o Sporting entre 2018 e 2020, foi um deles e este domingo garantiu, nas redes sociais, estar na capital da Ucrânia pronto para se juntar à ação militar. "Estou em Kiev e vou até ao fim", pode ler-se numa foto publicada pelo antigo campeão do Mundo. Leia o artigo na íntegra
Anastasia Pavlyuchenkova, tenista russa de 30 anos, deixou um apelo nas redes sociais para que a Rússia termine a guerra. "Jogo ténis desde criança. Representei a Rússia toda a minha vida. Esta é a minha casa e o meu país. Mas agora estou com medo, assim como os meus amigos e família. Não tenho receio de deixar clara a minha posição. Sou contra a guerra e violência", refere a 14.ª ranking WTA e campeã do Portugal Open em 2013. Leia aqui na íntegra
A ofensiva militar da Rússia à Ucrânia está a originar uma onda de cancelamentos de eventos desportivos de várias modalidades programados para solo russo, tendo esta segunda-feira sido desmarcadas provas de badminton, karaté e natação em águas abertas.
O 'Bild' avança esta segunda-feira que a UEFA vai eliminar o Spartak Moscovo da Liga Europa. Segundo a publicação alemã, o organismo deverá cancelar a eliminatória entre a equipa russa e o Leipzig, pelo que a formação germânica se apura automaticamente para os quartos de final. Leia aqui na íntegra
O Schalke 04 anunciou esta segunda-feira o fim da ligação com a Gazprom que durava desde janeiro de 2017. Esta decisão surge quatro dias depois de o clube alemão ter retirado o patrocínio das camisolas na sequência do ataque da Rússia à Ucrânia.
O multimilionário Roman Abramovich está esta segunda-feira na Bielorrússia a ajudar nas negociações entre a Rússia e a Ucrânia, num esforço para mediar o conflito, informação avançada pelo jornal 'The Jerusalem Post'.
Rui Vitória, antigo treinador do Spartak Moscovo, deixou esta segunda-feira uma mensagem de apoio aos russos que "em nada se identificam com a barbaridade que está acontecer na Ucrânia".
"Nos meses em que estive na Rússia, encontrei um povo amistoso, afável e de paz, pessoas que em nada se identificam com a barbaridade que está acontecer na Ucrânia", escreveu o técnico português no Instagram.
As seleções de futebol da República Checa e da Suécia rejeitaram jogar com a Rússia, autorizada pela FIFA a jogar o playoff de qualificação para o Mundial2022 em campo neutro, sem público e bandeira.
As duas seleções, que poderão cruzar-se com a Rússia na final do playoff, juntam-se assim à da Polónia que já tinha anunciado a intenção de não jogar com os russos, em protesto contra a invasão militar à Ucrânia.
Antes do arranque do FC Porto-Gil Vicente, este domingo, o Estádio do Dragão uniu-se num momento simbólico de apoio à Ucrânia, país que foi invadido pela Rússia. Com uma tarja a dizer "Stop the war" - "Parem a guerra", cartolinas com as cores da Ucrânia e bandeiras daquele país, os adeptos deixaram a sua homenagem ao povo ucraniano. Os Super Dragões, claque portista, estiveram em silêncio durante o primeiro minuto, num ato simbólico de homenagem às vítimas da guerra.
Aos 62' do Benfica-V. Guimarães, Yaremchuk entrou em campo e recebeu a braçadeira de Vertonghen. A Luz aplaudiu o ucraniano e este não aguentou as lágrimas, num momento de enorme emoção no jogo. [Vídeo: Benfica]
A decisão da FIFA em não excluir a Rússia já teve reação por parte da Federação Polaca. Cezary Kulesza, o presidente do organismo, referiu nas redes sociais que a decisão é "inaceitável". "Não estamos interessados num jogo de aparências. A nossa posição continua a mesma: a seleção polaca não jogará contra a Rússia no playoff, independentemente do nome da seleção russa", escreveu Kulesza.
A FIFA emitiu este domingo um comunicado a anunciar as medidas que envolvem a Rússia, depois da invasão daquele país ao estado ucraniano. O organismo encabeçado por Gianni Infantino "condena o uso de força" e garante que "a violência nunca é uma solução e que a FIFA expressa a mais profunda solidariedade a todas as pessoas afetadas pelo que está acontecer na Ucrânia".
Leia a notícia completa.
O jornalista Tariq Panja, do 'New York Times', adianta que a FIFA deverá em breve anunciar que a Rússia passará a ser obrigada a atuar em terreno neutro, sem hino, adeptos ou bandeira. A confirmar-se esta decisão, será pouco provável que as seleções da Polónia, Suécia, Rep. Checa ou, mais recentemente, Inglaterra, aceitem defrontar os russos.
Nas redes sociais, Volodymyr Zelenskyy revelou ter falado com Marcelo Rebelo de Sousa e aproveitou para agradecer ao nosso país por ter "fechado o espaço aéreo aos avisões russos, pelo apoio na decisão de banir a Rússia do SWIFT e pela ajuda concreta em termos de defesa, ao providenciar armas, meios de proteção individuais e outro equipamento".
A seleção ucraniana de esgrima desistiu este domingo da Taça do Mundo do Cairo, de forma a não defrontar a congénere russa no torneio. No momento em que anunciaram a sua decisão, tendo os russos pela frente, os elementos da equipa ucraniana foram aplaudidos pelos presentes e até alguns elementos rivais os saudaram.
A tenista Elina Svitolina deixou nas redes sociais uma emocionada carta à Ucrânia, onde não esconde o sofrimento relativamente ao que está a acontecer no seu país natal. Natural de Odessa, onde nasceu há 27 anos, a atual 15.ª classificada no ranking WTA (ex-nº 3 do Mundo) mostra-se orgulhosa pela forma como os ucranianos estão a defender o país do invasor russo e prometeu entregar os prize-moneys dos próximos torneios em que participar ao exército do país e às missões humanitárias.
As palavras faltam quando a emoção fala mais alto em pleno pesadelo da guerra e Ruslan Malinovskyi, médio ucraniano da Atalanta, partilhou no Twitter um vídeo com imagens impressionantes e poucas palavras que tanto dizem...
A República Checa anunciou este domingo que não vai defrontar a Rússia caso as duas seleções se apurem para a final do playoff para o Mundial'2022, como forma de protesto contra a invasão da Ucrânia pelas tropas russas. "A equipa nacional checa não vai jogar caso venha a encontrar a Rússia na eliminatória qualificativa para o Mundial", escreve a federação checa em comunicado, um dia depois de a Polónia, adversário dos russos nas meias-finais do playoff, e de a Suécia, que vai defrontar os checos na outra meia-final, também terem anunciado que não pretendem defrontar os russos.
O drama dos jogadores brasileiros do Zorya, que tentam deixar a Ucrânia, foi contado nas redes sociais por Vitória Magalhães, a mulher de Juninho
Um homem ucraniano filmou-se a oferecer-se para rebocar um tanque russo de volta à Rússia, depois de ver o veículo militar parado no meio de uma estrada. Ao ser informado de que o combustível acabou, o motorista pergunta aos soldados: "Posso rebocar-vos de volta para a Rússia?". A provocação roubou gargalhadas aos militares russos.
Os jogadores brasileiros do Shakhtar Donetsk que ontem conseguiram deixar Kiev às pressas esqueceram-se de um compatriota do futsal, que ficou para trás na capital ucraniana. Jonatan Bruno Santiago, de 30 anos, conhecido como Moreno, contou ao 'Globoesporte' que se tinha juntado aos futebolistas na sexta-feira para com eles deixar o país, mas acabou por ser esquecido. Leia aqui o texto na íntegra
Depois de ontem ter comunicado a decisão de Abramovich delegar a liderança do Chelsea aos elementos da Chelsea Foundation, o clube emitiu já este domingo um comunicado sobre o conflito entre a Rússia e a Ucrânia. "A situação na Ucrânia é horrível e devastadora. Os pensamentos do Chelsea estão com todos na Ucrânia. Todos no clube estão a rezar pela paz", pode ler-se
O Schalke 04 tinha anunciado na véspera o final da ligação com a Gazprom e esta tarde, diante do Karlsruher, surgiu em campo com uma camisola bem diferente do habitual. Ao invés do nome da empresa russa na frente da camisola, o emblema de Gelsenkirchen apareceu com o nome 'Schalke 04' na parte frontal.
Wojciech Szczesny utilizou as redes sociais para anunciar a sua intenção de não disputar os encontros de playoff com a seleção russa, na sequência da invasão à Ucrânia, numa decisão que posteriormente foi seguida por outras compatriotas, como por exemplo Robert Lewandowski. Esta noite, depois do jogo da Juventus com o Empoli, o guardião abordou essa sua decisão e explicou-a.
Nélson Monte, jogador do Dnipro, chegou a Portugal já depois das 22h30 e fez um relato incrível do que viveu para sair da Ucrânia após a invasão da Rússia. Em lágrimas, o defesa abraçou a mulher e os filhos e, em seguida, contou tudo o que passou para regressar.
"Foi muito difícil chegar aqui, foram dois, três dias muito complicados, mas agora o sentimento é desfrutar com os miúdos e a mulher. O que fiz foi obter o máximo de informação e meter-me à estrada para sair o mais rápido possível. A situação está muito feia lá e só queria sair do pais. Obrigado a quem me ajudou, o Estado, a Embaixada, o Sindicato e a FPF, a Câmara de Vila do Conde... várias pessoas ajudaram-me. Foi muito complicado, a partir do primeiro bombardeamento foi sentimento de medo, só hoje quando cheguei à Roménia aliviei a tensão", começou por dizer.
O técnico português, que estava em Kiev com a sua família, conseguiu já chegar a solo romeno e tem viagem marcada para o nosso país para amanhã.
Roman Abramovich anunciou este sábado, em comunicado emitido no site oficial do clube londrino, a decisão de delegar a liderança do clube aos elementos da Chelsea Foundation. Na sua nota, o bilionário russo, que comanda os destinos dos blues há praticamente 20 anos, considera que neste momento são eles quem está em melhor posição para atender e lutar pelos interesses do clube.
"Durante os meus quase 20 anos de liderança do Chelsea sempre vi o meu papel como sendo o guardião do clube, cujo trabalho era garantir que seríamos bem sucedidos como somos agora, mas também construir o futuro, enquanto assumimos um papel positivo nas nossas comunidades. Sempre tomei as minhas decisões tendo os maiores interesses do clube em mente. Continuo comprometido com esses valores. Por isso decido entregar aos elementos da Chelsea Foundation a administração e liderança do Chelsea. Acredito que são eles quem está em melhor posição para cuidar dos interesses do clube, jogadores, equipa técnica e adeptos", pode ler-se no comunicado.
Antes do Everton-Man. City, adeptos e jogadores uniram-se num momento de apelo à paz e o ucraniano Oleksandr Zinchenko não conteve a emoção e acabou por se desfazer em lágrimas.
Os adeptos presentes no estádio do Famalicão este sábado protagonizaram um momento arrepiante no decorrer do jogo entre os famalicenses e o Tondela, ao gritaram 'Ucrânia' durante alguns segundos, enquanto batiam palmas.
Em Famalicão, todo o estádio gritou pela Ucrânia #sporttvportugal #LIGAnaSPORTTV #ligaportugal #ligaportugalbwin #fcfamalicao #famalicao pic.twitter.com/UjzrMXHorl
A federação sueca emitiu este sábado um comunicado onde informa que não vai defrontar a Rússia num possível encontro no playoff de apuramento do Mundial deste ano. Uma posição idêntica à já assumida pela Polónia, que tem jogo marcado com os russos para o dia 24 de março.
Nélson Veríssimo abordou este sábado a situação de Roman Yaremchuk, avançado ucraniano que não esconde a preocupação pela situação que se vive no seu país, onde tem a família e amigos. Leia mais aqui.
O presidente do Benfica, Rui Costa, expressou este sábado a solidariedade do clube ao povo ucraniano, no discurso de abertura da cerimónia de entrega dos Anéis de Platina e Emblemas de Ouro e de Prata aos associados encarnados. Leia mais aqui.
Lunin, guarda-redes ucraniano do Real Madrid, deixou uma mensagem nas redes sociais a pedir aos espanhóis para doarem todos os medicamentos e alimentos que possam de forma a ajudar os seus compatriotas que passam pela terrível situação que se vive atualmente na Ucrânia.
"Queridos espanhóis e toda a gente que queira ajudar a Ucrânia nestes tempo difíceis. Na Calle Méndez Álvaro, entre as 11 e as 17 horas, precisa-se comida enlatada, algodão, pastilhas, ligaduras, medicamentos hemostáticos, analgésicos, roupa e meias. Obrigado pela vossa colaboração", escreveu o jogador num story no Instagram.
Tornike Shengelia, basquetebolista georgiano que já representou Brooklyn Nets e Chicago Bulls, decidiu deixar o CSKA Moscovo, devido à situação que se vive atualmente na Ucrânia.
"Tomei esta decisão em protesto contra a invasão da Rússia à Ucrânia. Não posso continuar a jogar pelo clube do exército russo", referiu o jogador, que representa o emblema russo desde 2020 que está associado ao exército vermelho, ao jornal georgiano 'Commerstant'.
Nélson Monte já está na Roménia, tal como aqui já lhe contámos, e deixou uma emocionada mensagem nas redes sociais.
"Meus amigos já estou na Roménia ! Consegui sair da Ucrânia hoje de manhã. Foram dias fortes e intensos! Mas graças a Deus correu tudo bem e estamos todos bem ! Estou ansioso para chegar a Portugal e abraçar a minha família! Mas também deixo o meu coração com o povo ucraniano e com os meus colegas de equipa ! Vocês são uns HERÓIS ! Tenho orgulho em todos vocês !!!
Obrigado por todas as mensagens de apoio que recebi ! Vocês foram uma força extra !! Obrigado
Cerca de 50 portugueses saíram da Ucrânia nas últimas horas nas missões organizadas pela embaixada portuguesa em Kiev e serão repatriados nas próximas horas, disse este sábado à Lusa o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva. Record sabe que Paulo Fonseca e a família, a par de Edgar Cardoso e Filipe Sousa, os dois portugueses do Shakhtar Donetsk, estão entre o grupo.
O GP da Rússia já foi cancelado mas o conflito armado na Ucrânia parece que vai continuar a ter consequências na Fórmula 1. A Haas é patrocinada pela Uralkali, uma empresa russa que tem por trás Dmitry Mazepin, o pai de Nikita Mazepin, um dos pilotos da equipa que pode acabar por abandonar a escuderia. Leia mais aqui.
O antigo dissidente soviético e opositor de Vladimir Putin, o antigo campeão mundial de xadrez Garry Kasparov, apelou ao Ocidente para "excluir a Rússia dos mercados financeiros" numa entrevista publicada este sábado no diário italiano 'Il Corriere della Sera'. "É preciso agir. Mostrar-lhe [a Putin] que ele terá de pagar o preço (...) Se a agressão não tiver um custo, se a máquina de guerra de Putin não parar de funcionar porque vai à falência, a elite não levantará um dedo", afirmou. Leia aqui na íntegra
Katerina Fonseca, a mulher de Paulo Fonseca, que está com o treinador português e o filho em Kiev, deixou ontem um apelo desesperado nas redes sociais, pedindo à Europa que ajude os ucranianos nesta luta contra o invasor russo.
Robert Lewandowski já reagiu à publicação de Cezary Kulesza, presidente da Federação Polaca, que revelou este sábado que a seleção do país não pretende disputar o playoff de acesso ao Mundial'2022 frente à Rússia.
"É a decisão correta. Não consigo imaginar disputar um jogo frente à seleção russa numa situação em que as investidas armadas à Ucrânia continuam a acontecer. Os jogadores russos e os adeptos não são responsáveis por isso, mas não podemos fingir que nada está a acontecer", escreveu o avançado.
It is the right decision! I can’t imagine playing a match with the Russian National Team in a situation when armed aggression in Ukraine continues. Russian footballers and fans are not responsible for this, but we can’t pretend that nothing is happening. https://t.co/rfnfbXzdjF
Koniec ze slowami, czas na czyny! W zwiazku z eskalacja agresji Federacji Rosyjskiej na Ukraine, reprezentacja Polski nie zamierza rozegrac barazowego meczu z rep. Rosji. To jedyna sluszna decyzja. Prowadzimy rozmowy z federacjami i , aby przedstawic FIFA wspólne stanowisko.
Davyd Medvedchuk, de 21 anos, nasceu na Ucrânia, vive em Portugal e joga futebol no Alta de Lisboa. Foi precisamente há 21 anos que Nicolay Yanochko veio para o nosso país, tendo representado a Seleção Nacional de polo aquático até há bem pouco tempo. O sofrimento de ambos, à distância, sente-se nas palavras a Record. Leia aqui o artigo na íntegra
Tomas Tuchel, treinador do Chelsea, abordou a relação entre Roman Abramovich, dono dos blues, e Vladimir Putin, líder russo, lamentando o impacto que a invasão à Ucrânia poderá ter no futuro próximo do clube. Leia mais aqui
As ligações de Roman Abramovich ao governo de Putin proibem o russo de viver no Reino Unido e, de acordo com alguma imprensa britânica, o empresário está mesmo a preparar-se para vender o Chelsea. Leia mais aqui
Cristiano Ronaldo apelou ao fim do conflito na Ucrânia, na sequência da invasão levada a cabo pela Rússia, afirmando que é preciso dar o exemplo e construir um Mundo sem guerra. "Temos de criar um Mundo melhor para os nossos filhos. Rezo por paz no nosso Mundo", afirmou o craque do Manchester United no Instagram.
Com Kiev debaixo de fogo russo, quem está neste momento na capital ucraniana passa cada vez mais dificuldades. É o caso de Pedrinho, antigo jogador do Benfica que representa agora o Shakhtar Donetsk. Num vídeo partilhado nas redes sociais, o avançado brasileiro disse que os alimentos começam a escassear no hotel onde se encontra e pede ajuda.
Invasão dos militares russos no território ucraniano já começou a ter repercussões no desporto do país. Perda da final da Liga dos Campeões é só a ponta do iceberg.
Robert Lewandowski garantiu que irá falar com os companheiros de equipa sobre o jogo de apuramento para o Europeu com a Rússia agendado para março. O capitão da seleção polaca vai depois revelar essa posição conjunta ao presidente da federação.
Marco Baixinho, Capitão do Paços de Ferreira, enverga, no jogo de hoje, uma braçadeira com as cores da Ucrânia, apelando à paz ? @fcpf #sporttvportugal #LIGAnaSPORTTV #ligaportugal #ligaportugalbwin #fcpacosdeferreira #pacosdeferreira #FCPF #MarcoBaixinho pic.twitter.com/pKXFtAoqWg
O Comité Olímpico Internacional (COI) pediu esta sexta-feira a todas as federações desportivas internacionais que cancelem ou mudem de local quaisquer competições planeadas para solo russo ou bielorrusso, na sequência da invasão da Rússia à Ucrânia. O Comité Executivo do COI pediu ainda que as bandeiras da Rússia e da Bielorrússia não sejam hasteadas em qualquer evento internacional, ficando também por tocar os hinos destes dois países.
O comité organizador da final da Liga dos Campeões de futebol, prevista para São Petersburgo, lamentou esta sexta-feira a mudança do evento para Paris, justificada pela UEFA com "motivos de segurança" depois da operação militar da Rússia na Ucrânia.
"Lamentamos a transferência da final da Liga dos Campeões 2021/22. O comité organizador e as autoridades da cidade estavam prontos para esta grande festa do futebol ao mais alto nível para dezenas de milhares de fãs de todo o mundo", referiu a entidade.
A Rugby Europe suspendeu esta sexta-feira com efeitos imediatos todos os eventos da modalidade em território russo sob a organização do organismo que tutela o râguebi europeu, mas não adiantou ainda qualquer decisão sobre o futuro das competições.
O futebolista ucraniano Andriy Yarmolenko foi dispensado dos trabalhos do West Ham por alguns dias, devido à situação na Ucrânia, e vai falhar o jogo frente ao Wolverhampton, do português Bruno Lage, anunciou esta sexta-feira o treinador David Moyes.
"Ele não está a passar por um bom momento, então demos-lhe alguns dias de folga. Falei com ele ontem [na quinta-feira] e ele está chocado. Só esperamos que a família dele esteja em segurança", avançou David Moyes, na conferência de imprensa de antevisão da partida com os Wolves, a contar para a 27.ª jornada da Liga inglesa, marcada para domingo.
Sergey Karjakin, mestre de xadrez nascido na Crimeia mas que adotou cidadania russa em 2009, publicou um 'tweet' - posteriormente apagado - onde gozava com a invasão russa. Na publicação, Karjakin colocava emojis de riso para caracterizar uma declaração de um taxista no Dubai, que disse que os Emirados serão grandes amigos da Rússia e "não serão estúpidos como os ucranianos".
Paco Valcarcel, presidente da Organização Mundial de Boxe (WBO), revelou que está a ponderar retirar do ranking mundial todos os pugilistas russos, assim como não reconhecer qualquer título proveniente de combates disputados em solo russo, na sequência da invasão à Ucrânia.
O Comité Olímpico Internacional (COI) pediu esta sexta-feira a todas as federações desportivas internacionais que cancelem ou mudem de local quaisquer competições planeadas para solo russo ou bielorrusso, na sequência da invasão da Rússia à Ucrânia.
A Federação Portuguesa de Natação (FPN) expressou esta sexta-feira apoio e solidariedade aos atletas da Ucrânia e anunciou que, por questões de segurança, cancelará todas as iniciativas que envolvam a deslocação de atletas ao território em risco. Em comunicado, o presidente da FPN diz que o organismo já contactou a federação ucraniana, "assim como com o guarda-redes internacional da seleção de Portugal Nicolai Yanochko e o olímpico de águas abertas Arsenie Lavrentyev, no sentido de disponibilizar todos os seus recursos para apoiar os atletas das disciplinas aquáticas neste período".
Junior Moraes, avançado brasileiro do Shakhtar Donetsk, está certamente a viver momentos de apreensão: é que o jogador também tem nacionalidade ucraniana, o que abre a possibilidade de ser convocado para o exército local para dar auxílio na sequência do conflito Rússia-Ucrânia. Saiba mais aqui
A filha de Roman Abramovich, dono do Chelsea, partilhou nas redes sociais uma mensagem anti-Putin e contra a guerra, uma imagem replicada pelo 'Daily Mail'. Leia mais aqui
O treinador do Paris Saint-Germain, equipa que ainda procura o seu primeiro título europeu, reconheceu que a transferência esta sexta-feira da final da Liga dos Campeões para Paris é "uma motivação suplementar". Leia as declarações aqui.
A escola de futebol do Benfica em Kiev anunciou esta sexta-feira que suspendeu toda a atividade face à situação militar que a Ucrânia atravessa, até pela proximidade das tropas russas com a capital daquele país.
Rúben Amorim destacou esta sexta-feira a difícil situação que se vive na Ucrânia após a ofensiva russa. Questionado a propósito do adiamento do jogo da Youth League entre Sporting e Dinamo Kiev, o treinador dos leões sublinhou que as questões do futebol são "pormenores" perante o flagelo da guerra. Leia as declarações aqui.
A Fórmula 1 informou esta sexta-feira que "é impossível realizar o Grande Prémio da Rússia nas atuais circunstâncias".
A statement on the Russian Grand Prix pic.twitter.com/OZbbu9Z8ip
A UEFA anunciou esta sexta-feira, depois de uma reunião que juntou o Comité Executivo da organização na sequência da invasão russa à Ucrânia, que os clubes e seleções dos países em causa e que estejam a participar nas competições da UEFA "jogarão, até novo aviso, em estádios neutros".
O jogador russo Daniil Medvedev afirmou, na quinta-feira, que "neste momento, o ténis é o que menos importa", aludindo à ofensiva militar russa na Ucrânia. "É uma nova sombra. Não quero falar de culpados ou do problema, mas, no século em que vivemos, parece-me incrível que ainda haja guerras, não consigo compreender. Espero que termine o mais rápido possível. O que eu desejo é que haja o mínimo de perdas possível", afirmou.
Já é oficial: Paris vai receber a final da Liga dos Campeões 2021/22. O Stade de France, em Saint-Denis, vai receber o encontro a 28 de maio que estava inicialmente marcado para a Gazprom Arena, em São Petersburgo, Rússia, mas a invasão dos russos à Ucrânia motivou o organismo a retirar a prova daquele país.
Vladyslav Voytso, basquetebolista nascido na Ucrânia mas que representa a Seleção Nacional Portuguesa e o FC Porto desde muito jovem, lamentou esta quinta-feira a invasão russa ao seu país natal, frisando que as pessoas "vão lutar pelo que é delas" e destacando o "orgulho" que tem no povo ucraniano. Leia mais aqui
Vasyl Kravets, defesa-esquerdo ucraniano do Sp. Gijón, quer regressar ao seu país para ajudar o seu povo. "Quero ir para a guerra e ajudar o meu povo. Mas não sei como ajudar, porque não sei disparar, não sei como me movimentar [na guerra], não sei recarregar uma arma... mas quero ajudar. Se puder ir, vou para a linha da frente defender o meu território", afirmou no programa "A Diario", da rádio Marca.
As tropas russas estão a menos de 30 quilómeros da capital ucraniana, revelam fonte oficial da administração de Joe Biden, citada pela CNN. Durante a noite foram ouvidas explosões em Kiev e Lviv.
O presidente ucraniano disse esta sexta-feira que apesar das sanções já anunciadas, isso não impediu os russsos de continuarem o ataque à Ucrânia, afirmando que aplicar castigos já não é uma moeda de dissuasão forte o suficiente. Saiba mais aqui
Yuriy Vernydub, técnico do Sheriff Tiraspol, é ucraniano e manifestou-se naturalmente preocupado com a situação no seu país, que esta quinta-feira foi invadido pela Rússia.
"Nasci na Ucrânia, vivo na Ucrânia e quero dar uma palavra de apoio às pessoas da Ucrânia, as quais sofreram um ataque russo esta manhã. Tenho orgulho nas pessoas que estão a defender o nosso país. Quando chegar à Moldávia vou pedir para ir à Ucrânia", disse o treinador após o jogo em Braga, onde foi eliminado nos penáltis.
Ricardo Quaresma, extremo do V. Guimarães, reagiu nas redes sociais. "A vida é demasiado curta para libertar a guerra e prender a liberdade. Os Ucranianos e os Russos são povos irmãos que merecem a paz e é pela paz que rezo. Depois da pandemia, a última coisa que o mundo precisa é de uma guerra. O Putin que tenha juízo…"
Os três encontros da 27.ª jornada da Euroliga de basquetebol que incluem a participação de clubes russos foram todos suspensos, devido à ofensiva militar da Rússia na Ucrânia, anunciou esta quinta-feira a organização da competição.
O treinador português de futebol Luís Castro, que orientou o Shakhtar Donetsk, entre 2019 e 2021, escutou esta quinta-feira "testemunhos incríveis" de antigos companheiros em Kiev face ao agravamento da situação político-militar na Ucrânia.
Ruslan Malinovskyi, médio-centro da Atalanta, marcou esta quinta-feira frente ao Olympiacos de Pedro Martins, duelo da segunda mão dos playoffs de acesso aos oitavos de final da Liga Europa e que poderá acompanhar aqui ao minuto, e não esqueceu a crítica situação política que a Ucrânia, o seu país, está a atravessar.
"Sem guerra na Ucrânia", era a mensagem que surgia na camisola branca que o jogador da formação de Bérgamo vestia debaixo do uniforme oficial de jogo.
Antes do jogo da Euroliga de basquetebol entre Real Madrid e Zalgiris, em Kaunas, os lituanos deixaram bem evidente o seu apoio à nação ucraniana.
O base do Eléctrico Ponte de Sor Artem Melnychuk, de 25 anos, nasceu em Kiev, mas veio para Portugal aos dois anos, com o seu avô, o antigo selecionador nacional Valentyn Melnychuk, e confessa que a sua ligação com o país de origem se perdeu no tempo, mas não esquece as suas raízes.
Vitali Klitschko é presidente da Câmara de Kiev desde 2014 depois de uma carreira ao mais alto nível no boxe. O antigo campeão do Mundo de pesos pesados da WBO recusa bater em retirada perante a invasão russa em território ucraniano. "Não tenho outra escolha. Tenho de o fazer. Eu vou lutar", referiu ao programa 'Good Morning Britain' o ex-pugilista de 51 anos.
O futebolista português do Sporting, João Palhinha, manifestou-se ao lado da causa ucraniana. "Não deveria haver espaço neste Mundo para os responsáveis desta tamanha crueldade, cobardia e tristeza. Força Ucrânia", escreveu o jogador leonino através da conta de Instagram.
" " - António Guterres
Alexander Ermochenko/Reuters pic.twitter.com/aVRwKeABxG
O Galo se solidariza com o povo ucraniano e está em oração para que a paz seja restabelecida na região. Futebol não combina com guerra! Estamos na torcida para que os brasileiros residentes naquele país, entre os quais vários atletas, fiquem em segurança.
Andriy Shevchenko, antigo selecionador e o melhor marcador da história da seleção ucraniano, usou as redes sociais para pedir o cessar-fogo por parte da Rússia.
"Nas últimas horas uma guerra de larga escala foi iniciada pela Rússia. O meu povo e a minha família estão a ser atacados. A Ucrânia e a sua população querem paz e integridade territorial. Por favor, peço que apoiem o nosso país e digam ao governo russo para parar com os combates e com a violação do direito internacional. Queremos apenas paz. A guerra não é a resposta", pode ler-se numa publicação no Instagram pessoal.
Viktor Kovalenko, médio ucraniano do Spezia, apelou à paz e mostrou preocupação com a situação que se vive no país. "Estou muito preocupado com aquilo que está a acontecer na Ucrânia, todos os meus pensamentos estão com aqueles que protegem o nosso país. Este é o momento de toda a Ucrânia estar unida! Espero que a paz volte em breve. É muito difícil ver familiares e compatriotas a chorar e a sofrer durante estes ataques. Rezo pela Ucrânia".
A manifestação de apoio de Yaremchuk à Ucrânia ao exibir, durante o Benfica-Ajax (2-2) da primeira mão dos 'oitavos' da Liga dos Campeões, uma camisola com o Tryzub, o símbolo nacional do país, não consta no relatório do jogo, revelou à Lusa uma fonte oficial da UEFA.
O Schalke 04 anunciou que irá retirar o nome da Gazprom, principal patrocinador do clube, das suas camisolas. A empresa energética russa é uma das maiores exportadoras de gás natural do mundo, interesse comercial apontado como uma das motivações da invasão da Ucrânia por parte da Rússia.
O Manchester United está prestes a romper a parceria que tem com a 'Aeroflot', companhia aérea russa, na sequência das invasões à Ucrânia desta quinta-feira pelo regime de Vladimir Putin. Segundo informa o 'Daily Star', Ricard Arnold, diretor executivo dos red devils, não planeia renovar um acordo válido até 2023 e pensa mesmo em terminá-lo antes da data.
O conflito entre Rússia e Ucrânia está a marcar a atualidade, com o GP da Rússia a ser colocado em causa por alguns pilotos de Fórmula 1. Depois de Sebastian Vettel ter garantido que não vai à prova que se disputa entre 23 e 25 de setembro, agora foi Max Verstappen a deixar clara a sua posição acerca da corrida. Leia as declarações aqui.
Sebastian Vettel deixou a garantia de que não vai participar no GP da Rússia, que vai decorrer no último fim de semana de setembro (de dia 23 a 25), devido ao conflito entre Rússia e Ucrânia. Leia as declarações aqui.
Nélson Monte, antigo jogador de Rio Ave e Benfica e que atualmente representa o Dnipro da Ucrânia, contou à CNN Portugal que acordou "com um estrondo enorme". O defesa frisou que vive com "medo" e deixou um pedido de ajuda. "Aconteceu por volta das 4H30 da manhã. Quando vim à janela vi muito fumo e fiquei em choque. Menos de dois minutos depois, outra bomba. Liguei para os [jogadores] estrangeiros que viviam no mesmo condomínio, pegámos no carro, fomos até ao centro de estágio do clube e optámos por sair da cidade", começou por explicar.
Roberto De Zerbi, treinador do Shakhtar Donetsk, explicou em entrevista à 'Italpress' a situação que está a viver na Ucrânia. O técnico não consegue sair do hotel em Kiev, apesar dos pedidos da embaixada italiana.
O Mundo acordou em sobressalto. Na Ucrânia vive-se o caos e, no Brasil, Will Dantas sente-se impotente perante os pedidos de ajuda que vai recebendo, nomeadamente do seu jogador Pedrinho. Num lugar que não considera ser dos mais seguros, o empresário tem agora receio de perder o contacto com o ex-Benfica.
A UEFA, através do seu presidente Aleksander Ceferin, convocou uma "reunião extraordinária" do seu Comité Executivo após o ataque da Rússia à Ucrânia, com o intuito de "avaliar a situação e tomar todas as decisões que forem necessárias". Na reunião, que terá lugar esta sexta-feira pelas 10 horas, poderá ser discutida a alteração do palco da final da Liga dos Campeões, agendada para o dia 28 de maio e previsto para São Petersburgo, na Rússia.
Paulo Fonseca, treinador português, está retido em Kiev devido à invasão russa que teve início nas últimas horas, e ao Jornal de Notícias explicou que é "impossível" sair da cidade. "Acordei às cinco da manhã com cinco explosões seguidas. Neste momento só se consegue sair de Kiev por via terrestre, mas as estradas estão completamente paradas. Só resto rezar para que uma bomba não caia junto de nós. Não sei como vou sair daqui", frisou.
Lluís Cortés, espanhol, é o selecionador ucraniano de futebol feminino e deu o seu testemunho ao jornal 'Mundo Deportivo' a partir de Kiev, depois de ter acordado em sobressalto esta manhã com o início da invasão russa ao território ucraniano."Isto é surreal, parece uma cena de filme. O ruído parecia de petardos, nunca pensas que pode ser uma bomba, mas depois é que nos demos conta do que se passava. Bombardearam a zona do aeroporto aqui em Kiev e fecharam o espaço aéreo", afirmou.
Daria Bilodid, judoca ucraniana campeã europeia e mundial, medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio, relatou os momentos de terror que viveu esta madrugada em Kiev. "Hoje acordei às 6h da manhã com o barulho dos tiros em Kiev. Não tenho palavras, estou muito assustada e rezo muito pela minha família e pelo meu país. A Rússia começou a bombardear-nos, a guerra começou. Porquê? Porquê arruinar as vidas das pessoas? Rússia e Bielorrússia, parem! Queremos paz, queremos viver!".
Today I woke up at 6 am from the shootings in Kyiv, I have no words, I am very afraid and I pray for my family and my country. Russia started bombing us, the war started. Why? Why ruin people's lives? Russia and Belarus, stop! We want peace, we want to live! pic.twitter.com/9VlGUvCrGs
Yaroslav Popovych, antigo ciclista ucraniano, afirmou nas redes sociais que o mundo "consegue e tem de parar Putin". "A Rússia começou uma guerra à escala global contra a Ucrânia. A Ucrânia vai defender-se e vencer. O mundo consegue e tem de parar Putin. Está na altura de agir".
Oleksandr Zinchenko, jogador ucraniano do Manchester City publicou, nas redes sociais, uma mensagem entretanto apagada dirigida ao líder russo Vladimir Putin. "Espero que morras da maneira mais dolorosa possível, escumalha!", escreveu o polivalente dos citizens, num 'story' imediatamente eliminado.
No salimos de una pandemia y nos metemos en una guerra. Estamos de la puta cabeza fatal…
Guilherme e Cristian, jogadores brasileiros do Zorya, clube sediado em Luhansk, uma das cidades 'alvo' de Putin na invasão à Ucrânia, relataram ao 'Globoesporte' os momentos de pânico que vivem no país. "Eu, no caso, saíria daqui. Mas precisamos de cumprir o contrato. Ficamos com medo porque não estamos acostumados a isto. Vivemos sem saber o que fazer. Precisamos de arranjar uma maneira de sair do país, até deixamos as coisas arrumadas caso seja preciso sair numa emergência", explicou Cristian. Também Vitinho, do Dínamo Kiev, se mostrou assustado: "Sem dúvida que ficamos com um pouco de medo. A adaptação já é difícil, o frio, a língua... rezo muito para que toda a gente consiga ultrapassar isto o mais rápido possível".
Lucescu is now living by himself in Kyiv at Dynamo's training camp. https://t.co/3YuRHx6a7s
Fedor Smolov, internacional russo, reagiu nas redes sociais à invasão do regime de Putin à Ucrânia, numa curta mensagem onde apela à paz: "Sem guerra!", pode ler-se.
O campeonato ucraniano foi esta quinta-feira suspenso por um período mínimo de 30 dias em sequência da invasão russa ao país, anunciou a federação. A liga já se encontrava numa pausa de inverno e tinha recomeço marcado para esta sexta-feira com o duelo entre Mynai e Zorya.
Roman Abramovich, dono do Chelsea, foi proibido, segundo o 'The Sun', de viver na Grã-Bretanha por alegadamente ter ligações ao regime russo de Vladimir Putin, que esta quinta-feira ordenou a invasão à Ucrânia. Abramovich, nascido em Saratov na Rússia, é proprietário de uma mansão avaliada em cerca de 150 milhões de euros perto do Palácio de Kensington, e terá usado passaporte israelita, uma das suas muitas nacionalidades, para entrar recentemente no país.
Zinchenko, jogador do Manchester City, aplaudiu o gesto de Yaremchuk no jogo dos 'oitavos' da Liga dos Campeões frente ao Ajax (2-2), onde o avançado ucraniano exibiu uma camisola com Tryzub, o símbolo nacional do país. Nas redes sociais, o lateral dos citizens partilhou uma publicação onde é visível o festejo do ponta-de-lança das águias, destacando a atitude com vários emojis.
O presidente da Rússia anunciou esta quinta-feira o início de uma operação militar, alegando que se destina a proteger civis de etnia russa nas repúblicas separatistas de Donetsk e Lugansk, no leste da Ucrânia. Num discurso televisivo, Putin disse que decidiu lançar a operação militar em resposta a ameaças de "genocídio" no leste da Ucrânia vindas das autoridades de Kiev, defendendo que a responsabilidade por um eventual derramamento de sangue é do "regime" ucraniano.
Defesa português afirmou ainda que Luis Enrique foi muito importante na sua evolução
Médio belga saiu lesionado frente ao Inter e deverá falhar o jogo com o Benfica em dezembro
Técnico não resistiu a uma série de maus resultados e foi despedido esta segunda-feira
Verdão continua a liderar o Brasileirão, agora com apenas mais 1 ponto do que o Flamengo (62/61)
Lucas Pereira estava a almoçar com a sua equipa de arbitragem em Peniche
Nunca uma equipa chegou à final da Libertadores depois de ter perdido a 1.ª mão das ‘meias’ por três golos
Craques ficaram à conversa depois do Real Madrid-Juventus
Luís Godinho (AF Évora) e Catarina Campos (AF Lisboa) foram os árbitros galardoados